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Estágios de mudança de comportamento e fatores associados à prática de atividade física em indivíduos com claudicação intermitente

Jacilene Guedes de Oliveira João Paulo dos Anjos Souza Barbosa; Breno Quintella Farah; Marcel da Rocha Chehuen; Gabriel Grizzo Cucato; Nelson Wolosker; Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz; Raphael Mendes Ritti Dias

Einstein São Paulo v. 10, n. 4, p. 422-427, 2012

São Paulo 2012

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estágios de mudança de comportamento e fatores associados à prática de atividade física em indivíduos com claudicação intermitente
  • Autor: Jacilene Guedes de Oliveira
  • João Paulo dos Anjos Souza Barbosa; Breno Quintella Farah; Marcel da Rocha Chehuen; Gabriel Grizzo Cucato; Nelson Wolosker; Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz; Raphael Mendes Ritti Dias
  • Assuntos: ATIVIDADE MOTORA; EXERCÍCIO FÍSICO; FATORES DE RISCO; COMPORTAMENTO; DOENÇAS VASCULARES
  • É parte de: Einstein São Paulo v. 10, n. 4, p. 422-427, 2012
  • Descrição: objetivo: Analisar, em pessoas com claudicação intermitente, a frequência de indivíduos que está em cada um dos estágios de mudança de comportamento para a prática de atividade física bem como a relação desses estágios com a capacidade de caminhada. Métodos: Foram recrutados 150 indivíduos com claudicação intermitente atendidos em um centro terciário, sendo incluídos aqueles com idade ≥30 anos e índice tornozelo braço ≤0,90. Foram obtidos os dados sociodemográficos, sobre a presença de comorbidades e de fatores de risco cardiovascular e informações dos estágios de mudança de comportamento para a prática de atividade física, sendo eles pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Além disso, a capacidade de caminhada foi obtida num teste de esforço em esteira (protocolo de Gardner). resultados: A maior parte dos indivíduos encontrava-se no estágio de manutenção (42,7%). Quando os estágios de mudança de comportamento foram categorizados em comportamento ativo (ação e manutenção) e inativo (pré-contemplação, contemplação e preparação), 51,3% dos indivíduos foram classificados com comportamento inativo. Não foi observada associação entre os estágios de mudança de comportamento e os fatores sociodemográficos e de risco cardiovascular. Contudo, os indivíduos com claudicação intermitente, que apresentaram uma menor distância total de caminhada, tinham três vezes mais chance de ter comportamento inativo. Conclusão: A maioria dos indivíduos com claudicação intermitente apresentou comportamento inativo e, nessa população, menor capacidade de caminhada foi associada a tal comportamento
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 422-427.
  • Idioma: Português

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