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Serologic and molecular diagnostic and bioassay in mice for detection of Toxoplasma gondii in free ranges chickens from Pantanal of Mato Grosso do Sul

Luciane Holsback Hilda Fátima de Jesus Pena; Alessandra Mara Alves Ragozo; Estela Gallucci Lopes; Solange Maria Gennari; Rodrigo Martins Soares

Pesquisa Veterinária Brasileira Seropédica v. 32, n. 8, p. 721-726, 2012

Seropédica 2012

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (PEN - 22 )(Acessar)

  • Título:
    Serologic and molecular diagnostic and bioassay in mice for detection of Toxoplasma gondii in free ranges chickens from Pantanal of Mato Grosso do Sul
  • Autor: Luciane Holsback
  • Hilda Fátima de Jesus Pena; Alessandra Mara Alves Ragozo; Estela Gallucci Lopes; Solange Maria Gennari; Rodrigo Martins Soares
  • Assuntos: TOXOPLASMA GONDII; TOXOPLASMOSE; DOENÇAS PARASITÁRIAS EM ANIMAIS; GALINHAS; DIAGNÓSTICO CLÍNICO (TÉCNICAS COMPARAÇÃO VETERINÁRIA); ANIMAIS DE LABORATÓRIO
  • É parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Seropédica v. 32, n. 8, p. 721-726, 2012
  • Notas: Disponível em:. Acesso em: 04 fev. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: PEN-22 Documento Digital
  • Descrição: Os objetivos deste estudo foram investigar a ocorrência de Toxoplasma gondii e comparar os resultados obtidos no Teste de Aglutinação Modificada (MAT), Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e o bioensaio em camundongos. Para tanto, 40 galinhas de criação livre de oito fazendas em áreas limítrofes ao Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul, foram eutanasiadas e amostras de sangue, o cérebro e o coração foram coletados. A frequência de anticorpos anti-T. gondii encontrada nas galinhas foi de 67,5% (27 amostras), considerando como ponto de corte a diluição 1:5. Entre as amostras analisadas, 7 (25,9%) foram positivas na diluição 1:5, 3 (11,1%) em 1:10, 2 (7,4%) em 1:20, 3 (11,1%) em 1:320, 1 ( 3,7%) em 1:640, 3 (11,1%) em 1:1.280, 2 (7,4%) em 1:2.560, 4 (14,8%) em 1:5.120 e 2 (7,4%) em 1:10.240. A partir da mistura de amostras de tecidos (cérebro e coração) das galinhas analisadas, 16 (40%) apresentaram bandas eletroforéticas compatíveis com T. gondii por PCR (gene B1). Na comparação das técnicas, revelou-se 59,26% de positividade na PCR entre os animais soropositivos no MAT (ponto de corte 1:5). Dos 141 camundongos inoculados, seis (4,44%) morreram de toxoplasmose aguda entre 15 e 23 dias após a inoculação. Os camundongos que sobreviveram foram sacrificados 74 dias após a inoculação, sendo encontrados 28 cistos nos cérebros de 10 grupos distintos. Das galinhas soropositivas, foram realizados 27 bioensaios e obtidos 11 (40,7%) isolados. Um maior número de isolamentos ocorreu em camundongos que foram inoculados com tecidos de galinhas que tinham altos títulos de anticorpos anti-T. gondii. Infecção crônica em camundongos foi observada em nove grupos (33,3%) de cinco propriedades diferentes. Entre os camundongos que sobreviveram, 25,6% foram positivos para T. gondii no MAT (1:25). Dos camundongos positivos na PCR, 87,5% também foram positivos no MAT. Já entre os camundongos PCR negativos 5,2% foram positivos para T.
    gondii no MAT. Concluiu-se através deste estudo que a ocorrência de infecção pelo T. gondii nas propriedades rurais estudadas foi alta, que a PCR direcionada ao gene B1, não confirma a viabilidade do parasita, porém pode ser utilizada como método de triagem para a seleção de galinhas infectadas por T. gondii, que os animais com título maior que 10 devem ser priorizados para a seleção de animais para bioensaio, pois para eles, as chances de isolamento do parasita são maiores e que a soroconversão em camundongos infectados experimentalmente não é um bom indicador de isolamento do agente
  • Editor: Seropédica
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 721-726.
  • Idioma: Inglês

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