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Impacto da obesidade na saúde da mulher no pré e pós-termo e nos parâmetros do bebê ao nascer resultados preliminares

A. L. T. Missio G. A Foratori-Junior; B. G Jesuíno; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Luiz Casati Alvares" (32. 2019 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2019

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2019

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  • Título:
    Impacto da obesidade na saúde da mulher no pré e pós-termo e nos parâmetros do bebê ao nascer resultados preliminares
  • Autor: A. L. T. Missio
  • G. A Foratori-Junior; B. G Jesuíno; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Luiz Casati Alvares" (32. 2019 Bauru)
  • Assuntos: OBESIDADE -- FISIOPATOLOGIA; SAÚDE DA MULHER; BEBÊ PREMATURO -- FISIOLOGIA; BEBÊ PÓS-TERMO -- FISIOLOGIA
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2019
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da obesidade materna nas condições sistêmica e periodontal de mulheres atendidas no 3º trimestre de gestação (T1) e após o parto (T2) e, também, seu impacto na saúde do bebê ao nascer. A amostra foi composta por 24 gestantes, divididas em dois grupos: com obesidade (GO=12) e com peso normal (GPN=12), as quais foram avaliadas quanto: a) escolaridade e renda mensal familiar; b) condição sistêmica; c) hábitos de higiene bucal; e d) condição periodontal - profundidade de sondagem (PS); nível clínico de inserção (NCI); sangramento à sondagem (SS); cálculo dentário (CD). Foram coletados os dados do bebê ao nascer (semana de nascimento, peso, tamanho e IMC). Teste t; Mann-Whitney; qui-quadrado; Friedman e ANOVA com post-hoc (Bonferroni); e Q de Cochran foram adotados (p<0,05). GO mostrou menor renda (p=0,024), sem diferença com relação à escolaridade. O grupo GO mostrou maior prevalência de hipertensão na gestação, persistindo após o parto (p=0,002). Não houve diferença entre os grupos quanto à higiene bucal em T1 e T2, entretanto, o grupo GPN mostrou uma redução significativa na frequência de escovação dentária (p=0,047) e frequência do uso do fio dental, no pós-termo (p=0,023). Em T1, GO mostrou maior prevalência de sítios com SS e maior prevalência de periodontite em ambos os períodos (p<0,001), enquanto GPN mostrou aumento significativo de sítios com SS (p=0,03) e de dentes com cálculo (p=0,017), entre os períodos avaliados. Os grupos não mostraram diferenças em relação aos parâmetros analisados do bebê ao nascer. Com base nestes resultados preliminares, pode-se concluir que a obesidade materna impacta negativamente a condição sistêmica e periodontal no pré e pós-termo, sem influência na condição de saúde do bebê ao nascer.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 446.
  • Idioma: Português

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