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Comparação da força muscular mastigatória em pacientes obesos, antes e após a cirurgia bariátrica

Sabrina Marilene Rufino Moreno E. C Tolentino; M. S Castro; M. G. S Marinho; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Profa. Dra. Daniela Gamba Garib Carreira" (34. 2021 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2021

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2021

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  • Título:
    Comparação da força muscular mastigatória em pacientes obesos, antes e após a cirurgia bariátrica
  • Autor: Sabrina Marilene Rufino Moreno
  • E. C Tolentino; M. S Castro; M. G. S Marinho; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Profa. Dra. Daniela Gamba Garib Carreira" (34. 2021 Bauru)
  • Assuntos: MASTIGAÇÃO; FORÇA MUSCULAR; OBESIDADE; CIRURGIA BARIÁTRICA
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2021
  • Notas: Disponível em: https://cob.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/954/2021/07/REV-34COB-ANAIS-FINAL-ISSN.pdf. Acesso em: 30 ago. 2021
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Este estudo de caso teve como objetivo primário comparar a força muscular mastigatória máxima em um paciente portador de obesidade grau III (IMC≥ 40 kg/m2 ) nos períodos pré e pós-operatórios da cirurgia bariátrica (BGYR), no período de dieta líquida e pastosa. O objetivo secundário foi relacionar à qualidade da mastigação e o impacto da saúde bucal na qualidade de vida. A força de mordida foi mensurada com um dinamômetro em região de molar direito e esquerdo, incisivos centrais e região de incisivo lateral e canino direito e esquerdo no período pré-operatório (PO) 10 dias antes da cirurgia (10AC), e 35 dias após a cirurgia (35PC). A paciente respondeu ao Questionário de Avaliação da Qualidade da Mastigação e o questionário da Organização Mundial da Saúde para avaliar a qualidade de vida. Resultados: Paciente de 30 anos, sexo feminino 105 kg e 1,62m, IMC de 40 kg/m2 . Os resultados para força de mordida foram: região molar direito 332,45 - 285,40 N e esquerdo 306,36- 285,40 N, incisivos centrais 119,64 - 88,06 N e região incisivo lateral e canino direito 241,25 - 142,39 N e esquerdo 180,64 - 109,24 N, no PO 10AC e 35PC, respectivamente. A qualidade da mastigação foi avaliada em 5 domínios nos períodos 10AC e 35PC: alimentação e mastigação (0 e 5), hábitos (9 e 7), carnes (0 e 20), frutas (0 e 17) e legumes (0 e 9), respectivamente. A qualidade de vida foi avaliada por 4 domínios em 10Ac e 35PC: físico (3 e 4), psicológico (3 e 4), relações sociais (3,6 e 4) e meio ambiente (3,8 e 4,25), respectivamente. Conclusão: A paciente apresentou alterações na força muscular mastigatória, que parecem estar relacionadas à dieta líquida epastosa, devido à consistência dos alimentos. Além de apresentar piora na qualidade de mastigação e melhora na qualidade de vida.
    Para evitar complicações após o BGYR, como intolerâncias alimentares e pouca perda de peso, deve-se orientar os cuidados com a mastigação.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 703.
  • Idioma: Português

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