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Prevalência de padrão face longa em indivíduos brasileiros de diferentes origens étnicas

A. Zanon M. A Cardoso; L. F Capelozza; R. C. F. R Castro; S. M Nader; Daniela Gamba Garib Carreira; Congresso da ABOPREV (18. 2013 Bauru)

Journal of Applied Oral Science Bauru v. 21, Special Issue A, abst. PB008, 2013

Bauru ABOPREV 2013

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  • Título:
    Prevalência de padrão face longa em indivíduos brasileiros de diferentes origens étnicas
  • Autor: A. Zanon
  • M. A Cardoso; L. F Capelozza; R. C. F. R Castro; S. M Nader; Daniela Gamba Garib Carreira; Congresso da ABOPREV (18. 2013 Bauru)
  • Assuntos: ANÁLISE FACIAL; FACE (PADRÕES); IDENTIDADE ÉTNICA
  • É parte de: Journal of Applied Oral Science Bauru v. 21, Special Issue A, abst. PB008, 2013
  • Notas: Em CD-ROM
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução:Indivíduos com padrão face longa podem apresentar más oclusões que são difíceis de corrigir. Esta pesquisa avaliou a distribuição de indivíduos etnicamente diferentes, com excesso vertical de acordo com três níveis de gravidade, e determinou a prevalência de padrão face longa. Material e Métodos: O levantamento abrangeu 5.020 indivíduos de etnia brasileira (2480 mulheres e 2540 homens) matriculados em escolas de ensino médio da cidade de Bauru - SP, Brasil. O critério para a inclusão de pessoas com deficiência nas relações faciais verticais foi baseado pela incompetência labial, avaliados sob luz natural, em posição natural da cabeça, com os lábios em repouso. Uma vez identificados, os indivíduos foram classificados em três subtipos de acordo com a gravidade: leve, moderada e grave. Em seguida, a amostra foi distribuída de acordo com a origem étnica como White (caucasianos), Preto (ascendência Africano), Brown (pardos), (origem asiática) e indígena Amarelo (descendência nativa brasileira). Qui-quadrado (2) foi utilizado (p <0,05) para comparar os índices de frequência de indivíduos com deficiência vertical nas relações faciais, na amostra total e entre diferentes etnias, de acordo com os três níveis de gravidade. Resultados: O subtipo mais grave era raro, exceto em indivíduos melanodermas (7,32%), que também apresentaram maior freqüência relativa (45,53%) do subtipo moderado, seguido por indivíduos Leucodermas (43,40%). No subtipo leve, xantoderma (68,08%) e indivíduos leucodermas (62,21%) apresentaram valores semelhantes e maiorfreqüência relativa. Conclusões: os indivíduos melanodermas tinham maior prevalência de padrão face longa, seguido por feodermas, Leucodermas e xantodermas A prevalência de padrão face longa foi de 14,06%, em que 13,39% e 0,68% pertenciam ao subtipo moderado e grave, respectivamente
  • Editor: Bauru ABOPREV
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: abst. PB008.
  • Idioma: Português

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