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Comparação do uso de tirosinase purificada e na forma de extrato bruto enzimático em biossensores amperométricos para a detecção de catecol

Rodrigo Lins Pagliai Debora Gonçalves

2009

Localização: IFSC - Inst. Física de São Carlos    (Te1925 )(Acessar)

  • Título:
    Comparação do uso de tirosinase purificada e na forma de extrato bruto enzimático em biossensores amperométricos para a detecção de catecol
  • Autor: Rodrigo Lins Pagliai
  • Debora Gonçalves
  • Assuntos: SENSOR; BIOTECNOLOGIA; ENZIMAS; ELETROQUÍMICA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este trabalho tem como principal objetivo comparar as respostas de biossensores amperométricos preparados a partir do uso de uma enzima, a tirosinase (polifenoloxidase, PFO), quando nas formas purificada e adquirida comercialmente e de extrato bruto enzimático do fruto do abacate (Persea Americana). As soluções de PFO apresentaram valores de atividades enzimáticas de 479 unidades de enzimas ativas por mililitro (UA 'mL POT.-1') (purificada) e 259 UA 'mL POT.-1' (extrato bruto). A enzima nas duas formas (pura e como extrato bruto) foi imobilizada quimicamente em substratos de Au modificados com monocamadas automontadas (self-assembly monolayers, SAMs) de ácido mercaptopropiônico (MPA) pela técnica de impressão por microcontato ('mu'CP). Os biossensores foram preparados sobre substratos de Au modificados por 'mu'CP com um molde elastomérico de polidimetilsiloxano (PDMS), cujas trilhas paralelas de 100 'mu'm foram produzidas pela cura polimérica sobre um molde mestre de GaAs. A réplica de PDMS se mostrou fiel em relação ao molde mestre nos picos e vales, mas apresentou defeitos na borda dos moldes. Com o objetivo de otimizar o funcionamento dos biossensores, eles foram caracterizados pelas técnicas de voltametria cíc1ica e cronoamperometria com um sistema de análise de injeção em fluxo (FIA) em meio de catecol a diferentes concentrações. Os potenciais de oxidação do catecol nos eletrodos de Au modificados foram observados em 418 e 365 mV, em pHs ótimos de
    funcionamento de 7,0 e 7,2, e com limites de detecção de 6,65 nmol ' L POT.-1' e 4,65 nmol ' L POT.L-1' para os biossensores com a enzima purificada e com o extrato bruto, respectivamente. A saturação dos sensores teve início a uma concentração de catecol de 0,02 mol 'L POT.-1'. Com estes resultados, mostramos que é possível o preparo de biosensores com um baixo custo, eficientes e miniaturizadas a partir do uso da PFO na forma extrato bruto do fruto do ) abacate para a detecção de compostos fenólicos, tal como catecol, abrindo assim a possibilidadede uso destes biossensores na análise e no monitoramento de pesticidas presentes no solo e na água
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: 59 p.
  • Idioma: Português

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