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Determinação do trajeto do canal mandibular por meio de tomografia computadorizada em mandíbulas de cadáveres de Canis familiaris braquicefálicos e mesatecefálicos

Martinez, Lenin Arturo Villamizar

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2008-12-02

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Determinação do trajeto do canal mandibular por meio de tomografia computadorizada em mandíbulas de cadáveres de Canis familiaris braquicefálicos e mesatecefálicos
  • Autor: Martinez, Lenin Arturo Villamizar
  • Orientador: Pinto, Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca
  • Assuntos: Braquicefálicos; Cães; Cães Mesaticefálicos; Canal Mandibular; Tomografia Computadorizada; Odontologia Veterinária; Brachycephalic Dogs; Mesaticephalic Dogs; Mandibular Canal; Computed Tomography; Veterinary Dentistry
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
    Dissertação (Mestrado) -- Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Departamento de Cirurgia
  • Descrição: Sabe-se que para determinados procedimentos cirúrgicos em Odontologia, como a exodontia, a cirurgia ortognática, cirurgia ortopédica, cirurgia de neoplasias e a colocação de implantes dentários, é importante conhecer a localização exata do trajeto do canal mandibular (CM) que contém o feixe vasculonervoso. O objetivo desta pesquisa foi determinar por meio da tomografia computadorizada (TC) o trajeto do canal mandibular através da mandíbula com relação as suas faces (vestibular, lingual e ventral), a crista alveolar e as raízes dentárias em duas classes de crânios de cães. Assim, foram avaliados 10 crânios de cadáveres de cães mesaticefálicos e 10 crânios de cadáveres de cães braquicefálicos no Serviço de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Os tomogramas foram realizados no plano transversal tomando como referência para cada corte as raízes dentárias. No tomógrafo foram mensuradas as distâncias do canal mandibular até as faces vestibular, lingual, ventral e crista alveolar da mandíbula. As medidas coletadas foram submetidas à análise estatística que indicou que o trajeto do canal mandibular foi similar nos dois tipos de crânios. Observou-se que o canal mandibular desce suavemente desde o forame mandibular acompanhando o formato da mandíbula em direção à região dos dentes molares, onde alcança a sua máxima profundidade junto ao 1o molar e 4o pré-molar, continua rostralmente aumentando ligeiramente a distância com relação a borda ventral da mandíbula justo antes de terminar no forame mentoniano. O canal mandibular localizou-se em contato ou muito próximo da cortical lingual da mandíbula desde o forame mandibular até a região dos dentes molares, assim, continuou rostralmente ocupando a região ventral do corpo da mandíbula mantendo-se eqüidistante entre a superfície vestibular e lingual. Já na região do dente 3o pré-molar o canal mandibular originou o forame mentoniano caudal na face vestibular da mandíbula antes de incrementar ligeiramente a sua distância em relação a face ventral e lingual da mandíbula, para terminar assim no forame mentoniano médio na face vestibular, ventral à raiz mesial do dente 2o pré-molar.
  • DOI: 10.11606/D.10.2008.tde-19012009-101326
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2008-12-02
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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