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Sobre a digestão alcalina na industrialização do sabugo de milho
Julio Buschinelli 1915-1995
1968
Localização:
EPBC - Esc. Politécnica-Bib Central
(FT-98 )
(Acessar)
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Título:
Sobre a digestão alcalina na industrialização do sabugo de milho
Autor:
Julio Buschinelli 1915-1995
Assuntos:
SABUGOS
;
INDUSTRIALIZAÇÃO
Notas:
Provimento de Cátedra
Notas Locais:
Engenharia Química
Descrição:
O estágio atual do desenvolvimento da tecnologia da obtenção do furfural está universalmente ligado à digestão ácida de resíduos vegetais. Em consulta à literatura especializada dos últimos anos, observa-se esforços de pesquisadores visando aperfeiçoar o método clássico de fabricação de furfural utilizando resíduos, particularmente o sabugo. Entre estes podemos citar: Nakhmanovich (2) – “Cinética da hidrólise de pentoses do sabugo”; Nobile e Pollastrini (3) – “Produção simultânea de furfural, compostos heterocíclicos e lineares, de pentosanas solubilizadas e pentoses”; Konovalov e Sharkov (4) – “Produção de furfural por tratamentos do sabugo com ácido sulfúrico e sulfato de alumínio”; Kul’nevich e col. (5) – “Síntesecontínua de furfural”; Kul’nevich e col (6) – “Ação do oxigênio na produção de furfural por um método direto”; Kul’nevich e col. (7) – “Desidratação de hidrolisados de pentosanas em altas temperaturas”; Konovalov e Sharkov (8) – “Atividade catalítica de ácidos na conversão de xilose a furfural”; Frantisek Ocerrasek e col. (9) – “D-Xilose”; Fischgold e col. (10) – “Uso experimental do sabugo de milho para fabricação de papel”; Andrej Zelnik e col. (11) – “Produção contínua de furfural e ácido acético!; Yohio Tsunajisaka e Shigeyuki Takenishi (12) – “A química de hemiceculoses”. Não obstante as contribuições dadas pelos estudiosos no assunto, o processo de digestão ácida em escala industrial não atinge níveis satisfatórios (13). As razões acima expostas levaram-nos à procura de processos modificados que tomassem economicamente mais vantajosa a obtenção do furfural através quer do aumento de rendimento, quer de aproveitamento de subprodutos do sabugo, principalmente no que diz respeito à celulose, lignina
e pectinas, até aqui inaproveitáveis. O processo desenvolvido consiste na extração inicial de pectinas e lignina seguido de digestão alcalina do resíduo deste tratamento em autoclave, resultando outro resíduo (celulose) e extrato, que convenientemente tratado fornecerá o furfural. Embora seja do nosso conhecimento que durante a extração de pectinas e lignina uma parte de precursores de furfural fica retida no extrato e outra parte se degrada, concentramos nossa atenção nesse processo devido à facilidade, rapidez e baixo custo de obtenção de furfural através da eliminação daqueles constituintes. Procuramos no presente trabalho estudar a viabilidade de fabricação de furfural a partir do sabugo previamente tratado, demonstrar que a economia obtida na produção desse composto, aliada à maior facilidade operacional e ao aproveitamento de subprodutos, torna o método de digestão alcalina economicamente interessante. Além do mais a lignina do sabugo, embora presente em proporções baixas, é de uma qualidade especial, dando margem à obtenção de subprodutos de real valor. A possibilidade de ter na autoclavagem final uma fonte rica em xilose de pureza presumivelmente maior do que a normalmente obtida (produto pré-refinado por assim dizer) aliada ao rendimento do processo soma-se às vantagens acima enumeradas. Como observamos e conforme a literatura cita (14,15), um tratamento enérgico na eliminação de pectinas e lignina conduz a perdas excessivas de precursores de furfural; limitamos nas condições iniciais de realização do processo a pressão, fixando-a ambiente, pois o objetivo d
Data de criação/publicação:
1968
Formato:
79 p.
Idioma:
Português
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