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Coping entre enfermeiros de hospital universitário em unidade hemato-oncológica

Rafaela Andolhe Laura de Azevedo Guido; Estela Regina Ferraz Bianchi; Graciele Fernanda Linch; Juliana Umann; Carolina de Quadros Nonnenmacher; Congresso de Stress da ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil) (8. 2008 Porto Alegre); Fórum Internacional de Qualidade de Vida no Trabalho (10. 2008 Porto Alegre)

Porto Alegre, 2008

Porto Alegre 2008

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (BIANCHI, E. R. F. doc 17 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Coping entre enfermeiros de hospital universitário em unidade hemato-oncológica
  • Autor: Rafaela Andolhe
  • Laura de Azevedo Guido; Estela Regina Ferraz Bianchi; Graciele Fernanda Linch; Juliana Umann; Carolina de Quadros Nonnenmacher; Congresso de Stress da ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil) (8. 2008 Porto Alegre); Fórum Internacional de Qualidade de Vida no Trabalho (10. 2008 Porto Alegre)
  • Assuntos: ESTRESSE; HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS; ENFERMEIROS
  • É parte de: Porto Alegre, 2008
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Stress tornou-se um termo constante no cotidiano pessoal, social e profissional dos indivíduos, exigindo adaptações constantes. As estratégias de enfrentamento do stress têm motivado estudos em diversas áreas e grupos. Na enfermagem, pesquisas como as de Bianchi (1990) e Guido (2003) reafirmaram que a profissão de enfermeiro é estressante. Na área oncológica, o avanço no tratamento contra o câncer também repercutiu em mudanças no processo de trabalho desse profissional. Este estudo teve como objetivo identificar os mecanismos de coping utilizados por enfermeiros de Unidade Hemato-oncológica no enfrentamento do stress. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de campo, com abordagem quantitativa, realizado em um hospital universitário, público, no Rio Grande do Sul. Para a coleta de dados foi utilizado o Inventário de estratégias de coping de Folkman e Lazarus (1984) traduzido, adaptado e validado por Savoia, Santana e Mejias (1996). Os dados obtidos foram analisados pelo programa Statistical Analisys System. A população constou de 20 enfermeiros, sendo que 85% eram do sexo feminino, casadas (65%), idade entre 41 e 50 anos (50%). Quanto às estratégias de coping mais utilizadas pelos enfermeiros, identificaram-se as relacionadas à resolução de problemas (60%), dado positivo uma vez que os enfermeiros estão enfrentando os estressores e reafirmado pela identificação de baixo para o nível de stress para 65% dos estudados. Verificou-se que a estratégia de
    reavaliação positiva foi a opção de coping de seis enfermeiros (30%), o que confirma a avaliação de médio e alto nível de stress para 35% dos pesquisados, essa relação indica que o coping centrado na emoção pode estar cumprindo uma função paliativa. Lazarus e Folkman (1984) definem coping como um processo pelo qual a pessoa maneja os estímulos que julga ser estressante e entendem que as estratégias de coping podem ser agrupadas em dois focos: centrado no problema e centrado na emoção. Verificou-se que a maior parte dos enfermeiros (60%) enfrenta de forma adequada o stress no trabalho com estratégias de coping focadas no problema, minimizando os estressores e diminuindo o nível de stress no trabalho. Estudos como este podem ser úteis para que os enfermeiros tenham maior conhecimento do seu processo de trabalho e de si próprios, enfrentando os estressores de forma efetiva
  • Editor: Porto Alegre
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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