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Comparação dos efeitos de duas técnicas de queiloplastia no desenvolvimento oclusal de pacientes com fissura bilateral

Heloisa Carvalho Borges Terumi Okada Ozawa; Omar Gabriel da Silva Filho; Giselle Cabral Costa; Ana Cristina Soares Santos; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (19. 2002 Águas de Lindóia, SP)

Pesquisa Odontológica Brasileira São Paulo v. 16, supl., p. 62, 2002

São Paulo, SP SBPqO/FO-USP 2002

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  • Título:
    Comparação dos efeitos de duas técnicas de queiloplastia no desenvolvimento oclusal de pacientes com fissura bilateral
  • Autor: Heloisa Carvalho Borges
  • Terumi Okada Ozawa; Omar Gabriel da Silva Filho; Giselle Cabral Costa; Ana Cristina Soares Santos; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (19. 2002 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: QUEILITE; FISSURA LÁBIOPALATINA BILATERAL; OCLUSÃO DENTÁRIA
  • É parte de: Pesquisa Odontológica Brasileira São Paulo v. 16, supl., p. 62, 2002
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: As fissuras transforame incisivo bilateral (FTIB) exigem para sua reparação pelo menos duas cirurgias primárias: queiloplastia e palatoplastia. Tais cirurgias podem ser realizadas através de diferentes técnicas assim como em diferentes tempos cirúrgicos (um tempo ou dois tempos cirúrgicos). A literatura a respeito, é unânime em afirmar que esta reabilitação estética/funcional pode ser incompatível ao crescimento facial pleno. Os maiores efeitos negativos manifestam-se na maxila e arco dentário superior e são atribuídos principalmente às seqüelas oriundas da queiloplastia. O objetivo deste estudo foi comparar dois protocolos cirúrgicos de queiloplastia (um tempo e dois tempos cirúrgicos), preconizados no Hospital de Reabilitação das Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP) e avaliar os seus efeitos na relação interarcos dos pa­cientes portadores de FTIB. Como método de avaliação utilizamos o índice oclusal para definição das relações intermaxilares em crianças portadoras de FTIB. A amostra desse trabalho consistiu-se de um grupo com 53 modelos de gesso de pacientes, idade de 4 a 9 anos, portadores de FTIB, operados no HRAC - queiloplastia realizada em um tempo cirúrgico e segundo grupo: 38 modelos de gesso de paciente, idade de 6 a 10 anos, portadores de FTIB, operados no HRAC - queiloplastia realizada em dois tempos cirúrgicos. Os resultados não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os dois protocolos. Não sendo encontrada diferença nos resultados a longo prazo deve-se avaliar as vantagens e desvantagens de cada protocolo e reavaliar qual deles será utilizado como rotina.
  • Editor: São Paulo, SP SBPqO/FO-USP
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 62, Abst. Ib010.
  • Idioma: Português

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