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Estudo do alinhamento ocular no primeiro semestre de vida

Abbud, Christine Mae Morello

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 1996-05-17

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudo do alinhamento ocular no primeiro semestre de vida
  • Autor: Abbud, Christine Mae Morello
  • Orientador: Cruz, Antonio Augusto Velasco e
  • Assuntos: Alinhamento Ocular; Oftalmologia; Eye Alignment; Ophthalmology
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Digitalização: Projeto FINEP 2648, Subprojeto 02 (OFMOVEL) - Adobe Acrobat Pro / HP E52645
  • Descrição: No primeiro experimento foram examinados, segundo metodologia transversal, 273 crianças com idades variando de 4 a 208 dias de vida. Para o julgamento da posição oculomotora, foi utilizado um estímulo luminoso a 1 metro de distância (teste de Hirschberg). A posição do reflexo luminoso na córnea era anotada numa folha de protocolo segundo 5 diferentes graduações: a) reflexo centralizado (posição 0), b) entre o centro e a borda da pupila (posição 1), e) sobre a borda da pupila (posição 2), d) entre a borda pupilar e o limbo (posição 3), e) sobre o limbo (posição 4) e f) além do limbo (posição 5). Neste primeiro experimento, no primeiro mês de vida (n = 139), 52,52 % (73 crianças) foram classificadas como reflexo centralizado, 38,13% (53) como desvio nasal do reflexo \"XT\" e 9,35% (13) como desvio temporal do reflexo \"ET\". O percentual de ocorrência de desvio do reflexo caiu abruptamente com a idade aproximando-se de zero a partir do terceiro mês. A taxa de decaimento dos desvios dos reflexos é bem estimada por uma função potência. A magnitude dos desvios dos reflexos foi quase inteiramente restrita à área pupilar. No experimento 2, num intervalo variável de 7 a 28 meses após o primeiro experimento, 63 crianças (das 92 que apresentavam desvios dos reflexos corneanos na primeira avaliação) foram reavaliadas e apenas 2 apresentaram desvio ocular. Foi concluído, que desvios precoces dos reflexos corneanos não são precursores de desvios patológicos e grandes desvios, no primeiro trimestre de vida, não podem ser considerados normais.
  • DOI: 10.11606/D.17.1996.tde-27022024-121701
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 1996-05-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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