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Atividade respiratória e produção de etileno em laranja 'Pêra' submetida a níveis de processamento mínimo e temperaturas de armazenamento

Maria Cecília de Arruda Angelo Pedro Jacomino; Ana Luíza Pinheiro; Marcos José Trevisan; Edwin Moisés Marcos Ortega

Revista Brasileira de Fruticultura Jaboticabal v. 30, n. 4, p. 1155-1158, 2008

Jaboticabal 2008

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (Acervo de Periódicos )(Acessar)

  • Título:
    Atividade respiratória e produção de etileno em laranja 'Pêra' submetida a níveis de processamento mínimo e temperaturas de armazenamento
  • Autor: Maria Cecília de Arruda
  • Angelo Pedro Jacomino; Ana Luíza Pinheiro; Marcos José Trevisan; Edwin Moisés Marcos Ortega
  • Assuntos: PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS; LARANJA; RESPIRAÇÃO VEGETAL
  • É parte de: Revista Brasileira de Fruticultura Jaboticabal v. 30, n. 4, p. 1155-1158, 2008
  • Notas: Disponível em: Acesso em 11.06.2010
  • Descrição: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de processamento e temperaturas de armazenamento na atividade respiratória e na produção de etileno de laranja 'Pêra' minimamente processada. O experimento foi realizado em duas etapas. Na primeira, as laranjas lavadas, sanificadas e resfriadas foram submetidas aos processamentos: a) segmentos; b) inteiras sem albedo; c) inteiras com albedo; d) intactas (controle). As laranjas minimamente processadas foram armazenadas a 6ºC. Na segunda etapa, as laranjas sem albedo foram armazenadas a 1; 11; 21 e 31ºC. A atividade respiratória e a produção de etileno eram determinadas imediatamente após o processamento; a cada hora, durante 10 horas, e a cada 24 horas, durante sete dias. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis repetições por tratamento. O processamento interferiu na atividade respiratória, que foi maior imediatamente após o descascamento e a separação dos segmentos. O processamento das laranjas na forma inteira, com ou sem albedo, afetou a atividade respiratória das mesmas somente nas primeiras horas após o processamento. Durante todo período de armazenamento, a atividade respiratória das laranjas a 1º e 11ºC não diferiu entre si, sendo inferior à das laranjas a 21º e 31ºC. O etileno foi detectado apenas nos frutos mantidos a 21º e 31ºC. Os quocientes de temperatura, após a estabilização, eram 1,73 para 1-11ºC, 2,11 para 11-21ºC, e 1,54 para 21-31ºC. A atividade respiratória
    das laranjas foi influenciada pelos níveis de processamento e pela temperatura de armazenamento
  • Editor: Jaboticabal
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 1155-1158.
  • Idioma: Português

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