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Maternidade e humanização no sistema prisional

Matheus Felipe Aguiar Santos Raquel Guimarães Kanda; Priscila Brasil de Carvalho Rocha; Breno Antonio de Albuquerque Lôbo Costa; Felipe Veras Martins; Bianca de Melo França; Julianny Galdino Amorim; Kécia Silva Damasceno; Vânia Barbosa do Nascimento; Alberto Olavo Advíncula Reis; Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente - CISCA (6. 2015 São Paulo)

Journal of Human Growth and Development São Paulo v. 25, n. 1, supl. 1, p. 120, res. 88, 2015

São Paulo 2015

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSM-32/2015 )(Acessar)

  • Título:
    Maternidade e humanização no sistema prisional
  • Autor: Matheus Felipe Aguiar Santos
  • Raquel Guimarães Kanda; Priscila Brasil de Carvalho Rocha; Breno Antonio de Albuquerque Lôbo Costa; Felipe Veras Martins; Bianca de Melo França; Julianny Galdino Amorim; Kécia Silva Damasceno; Vânia Barbosa do Nascimento; Alberto Olavo Advíncula Reis; Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente - CISCA (6. 2015 São Paulo)
  • Assuntos: GRAVIDEZ; RELAÇÕES MÃE-CRIANÇA; SISTEMA PENITENCIÁRIO; HUMANIZAÇÃO
  • É parte de: Journal of Human Growth and Development São Paulo v. 25, n. 1, supl. 1, p. 120, res. 88, 2015
  • Descrição: Introdução: A maternidade é um dos momentos mais importantes e transformadores na vida da mulher. É um período que requer extremo cuidado e atenção por parte da mãe a fim de promover o bem-estar físico, psíquico e social de seu bebê. A representação de um ambiente favorável para a gravidez em que a mãe encontra-se em uma situação de tranquilidade e bem-estar ao nutrir uma nova vida não é a realidade no sistema prisional. Além disso, existe o temor da separação da criança que pode ser sofrida e prejudicial tanto para as mães presidiárias quanto para os bebês. Considerando todas essas frustrações, medos e o histórico dessas mulheres, é essencial que haja dentro das penitenciárias um espaço de escuta, compartilhamento e aconselhamento. Objetivo: Analisar relatos de participantes de um grupo de atenção prestados em penitenciárias do estado de São Paulo. Método: Realizou-se um estudo qualitativo de caráter exploratório com participação de 135 presidiárias e 66 profissionais a partir do Curso de Atualização Profissional em Assistência Materno-Infantil realizado pela Secretaria de Administração Penitenciária com o apoio do Laboratório de Saúde Mental Coletiva (LASAMEC) da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, oferecido às equipes das Unidades Materno-Infantis das penitenciárias do estado de São Paulo. Foram registrados, entre setembro e novembro de 2013, relatos de mães que participaram de grupos de discussões entre mães-presas e profissionais da saúde, da segurança e da academia. Resultados: Percebeu-se a dificuldade de articulação da penitenciária com a rede social, pois o presídio apresenta-se para as outras instituições como um lugar de ameaça. O número de crianças que vai para os abrigos é relativamente pequeno. As mães relatam a angústia por não receberem quase nenhuma informação sobre o estado de saúde de seus bebês quando eram hospitalizados.
    As presas ficavam muito nervosas pela falta de notícias e por não saberem quando os seus bebês iriam voltar. Conclusão: Considerou-se de extrema importância garantir um trabalho voltado para esse público, promovendo qualidade nos serviços de atenção, de forma a assegurar as condições para que as mães submetidas à medida privativa de liberdade possam permanecer com seus filhos no período de amamentação, em continuidade com seus direitos constitucionais
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 120, res. 88.
  • Idioma: Português

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