skip to main content

Urbanismo de resistencia en Puerta de Tierra. II Workshop de Arquitecturas Colectivas/Resistance urbanism in Puerta de Tierra. II Workshop of Collective Architectures

Omayra Rivera Crespo ; Yazmín Crespo Claudio ; Irmaris Santiago Rodríguez

Bitácora urbano-territorial, 2020-01, Vol.30 (1), p.57

Bogota: Universidad Nacional de Colombia

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Urbanismo de resistencia en Puerta de Tierra. II Workshop de Arquitecturas Colectivas/Resistance urbanism in Puerta de Tierra. II Workshop of Collective Architectures
  • Autor: Omayra Rivera Crespo ; Yazmín Crespo Claudio ; Irmaris Santiago Rodríguez
  • Assuntos: Architecture ; Artists ; Murals ; Project management ; Public spaces ; Urban areas ; Urbanism
  • É parte de: Bitácora urbano-territorial, 2020-01, Vol.30 (1), p.57
  • Descrição: El taller Creando sin Encargos, compuesto por profesoras de arquitectura, tiene como misión gestar proyectos que apoyen iniciativas de autogestión en comunidades en Puerto Rico. Con esto en mente, el II Workshop: Arquitecturas Colectivas en Puerta de Tierra, San Juan, apoya el trabajo de dos artistas, los residentes y líderes comunitarios que reaccionaron a los efectos del aburguesamiento de su comunidad, autodenominándose Brigada PDT. La Brigada rescató estructuras abandonadas limpiándolas y pintando murales con mensajes que claman por espacios públicos inclusivos. Como parte de un ejercicio de diseño participativo y construcción, los participantes del workshop, estudiantes de arquitectura y otras disciplinas, debían inspirarse en el trabajo de los artistas y en los actos cotidianos de los habitantes para intervenir una de las estructuras rescatadas y convertidas en la Plaza Vivero. En consecuencia, les correspondía subsanar las carencias en el espacio urbano que afectan estos actos. Tomando como punto de partida el placemaking, la intervención debía insertarse de manera orgánica como parte del entorno y el movimiento natural de transeúntes y residentes, pero convirtiéndose también en un ícono de urbanismo de resistencia a desarrollos que no corresponden a la realidad social del lugar. The collective “taller Creando Sin Encargos”, composed by professors of architecture, has as mission to develop projects that support self-management initiatives in communities in Puerto Rico. The II Workshop: Collective Architectures in Puerta de Tierra, San Juan, supports the work of two artists, residents and community leaders who reacted to the effects of gentrification in their community calling themselves “Brigada PDT”. The “Brigada” rescued abandoned structures by cleaning and painting murals with messages that call for inclusive public spaces. As part of an exercise in participatory design and construction, the Workshop participants, students of architecture and other disciplines should draw inspiration from the work of artists and the daily acts of the inhabitants to intervene one of the structures rescued and converted into a “Plaza Vivero”. Consequently, they had to correct the deficiencies in the urban space that affect these acts. Taking as a starting point the placemaking, the intervention had to be inserted organically as part of the environment and the natural movement of passers-by and residents, but also becoming an icon of urbanism of resistance to developments that do not correspond to the social reality of the place. O coletivo “taller Creando Sin Encargos”, composto por professores de arquitetura, tem a missão de criar projetos que apoiem iniciativas de autogestão nas comunidades de Porto Rico. Com isso em mente, o II Workshop: Arquiteturas Coletivas em Puerta de Tierra, San Juan, apoia o trabalho de dois artistas, residentes e líderes comunitários que reagiram aos efeitos da gentrificação em sua comunidade, denominando-se “Brigada PDT”. A “Brigada” resgatou estruturas abandonadas limpando-as e pintando murais com mensagens que clamavam por espaços públicos inclusivos. Como parte de um exercício de projeto e construção participativos, os participantes da Workshop, estudantes de arquitetura e outras disciplinas, devem se inspirar no trabalho de artistas e nas ações diárias dos habitantes para intervir em uma das estruturas resgatadas e tornar-se um “Plaza Vivero”. Consequentemente, cabia a eles corrigir as deficiências no espaço urbano que afetam esses atos. Tomando a organização do lugar como ponto de partida, a intervenção teve que ser inserida organicamente como parte do meio ambiente e do movimento natural de transeuntes e residentes, mas também se tornando um ícone de resistência ao desenvolvimento urbano que não corresponde à realidade social do lugar.
  • Editor: Bogota: Universidad Nacional de Colombia
  • Idioma: Espanhol

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.