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Relação entre desenvolvimento de linguagem e inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down

Amanda Tragueta Ferreira-Vasques Beatriz Castanheira Morelli; Dionísia Aparecida Cusin Lamônica; Congresso Fonoaudiológico de Bauru - COFAB (22. 2015 Bauru)

Anais Baru: Faculdade de Odontologia de Bauru, 2015

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru 2015

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  • Título:
    Relação entre desenvolvimento de linguagem e inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down
  • Autor: Amanda Tragueta Ferreira-Vasques
  • Beatriz Castanheira Morelli; Dionísia Aparecida Cusin Lamônica; Congresso Fonoaudiológico de Bauru - COFAB (22. 2015 Bauru)
  • Assuntos: DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM; INCLUSÃO ESCOLAR; SÍNDROME DE DOWN; CRIANÇAS
  • É parte de: Anais Baru: Faculdade de Odontologia de Bauru, 2015
  • Notas: Disponível em: <http://www.cofab.fob.usp.br/wp-content/uploads/Anais-2015.pdf>. Acesso em: 19 nov. 2015.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Um dos aspectos cruciais no processo educacional de crianças com Síndrome de Down está no desenvolvimento da linguagem. A linguagem media as atividades sociais, acadêmicas e de aprendizagem que estão na dependência dos processos receptivos e expressivos linguísticos, bem como das habilidades psicolinguísticas, que proporcionam a integração do conhecimento e a possibilidade de interação social. Objetivo: verificar o desempenho comunicativo e lexical expressivo de crianças com Síndrome de Down e refletir sobre como a compreensão de fatores interferentes no processo de aprendizagem pode contribuir para uma melhor adaptação dessas crianças no ambiente escolar. Métodos: a amostra proposta foi de 60 crianças, porém, após análise dos critérios de inclusão, participaram 20 crianças, 10 com Síndrome de Down e 10 com neurodesenvolvimento típico, de idade entre 36 a 62 meses, pareadas quanto ao gênero, idade cronológica e nível socioeconômico. Procedimentos: entrevista com familiares, Observação do Comportamento Comunicativo e Teste de Linguagem Infantil ABFW–Vocabulário Parte B. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e aplicação do Teste “t” Student (p≤ 0,05). Resultados: indicaram diferença estatisticamente significante para produção de palavras e frases, narrativa, tempo de atenção, designação verbal usual e não designação. Para processos de substituição a análise estatística não acusou diferença estatisticamente significante. Apenas para profissões e locais, nesta categoria, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Como são avaliados nove campos conceituais, este dado não interferiu na análise estatística da somatória dos valores de todos os campos
    Conclusão: o desempenho comunicativo e lexical expressivo de crianças com Síndrome de Down é inferior quando comparado com crianças com neurodesenvolvimento típico. A escola tem importante papel em proporcionar um ambiente estimulador, por meio de práticas pedagógicas adequadas às necessidades de aprendizagem destas crianças
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 126.
  • Idioma: Português

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