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Espectros de duas formas de lignina obtidos por ressonância magnética nuclear

Romualdo Shigueo Fukushima Ronald Donald Hatfield

Pesquisa Agropecuária Brasileira Brasília v. 38, n. 4, p. 505-511, 2003

Brasília 2003

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (FUK - 16 )(Acessar)

  • Título:
    Espectros de duas formas de lignina obtidos por ressonância magnética nuclear
  • Autor: Romualdo Shigueo Fukushima
  • Ronald Donald Hatfield
  • Assuntos: LIGNINA; RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR; CARBOIDRATOS; ESPECTROMETRIA
  • É parte de: Pesquisa Agropecuária Brasileira Brasília v. 38, n. 4, p. 505-511, 2003
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2003000400009>. Acesso em 15 mar. 2012
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: FUK-16 Documento Digital
  • Descrição: O conteúdo de lignina pode ser útil na estimativa da digestão da fibra de plantas forrageiras. A determinação quantitativa da lignina pelo método espectrofotométrico pressupõe a existência de um padrão de referência satisfatório. O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da ressonância magnética nuclear (RMN), duas ligninas, uma extraída com brometo de acetila (LBrAc) e outra com solução ácida de dioxano (LDiox), para utilização como padrão de referência em análises espectrofotométricas. A ressonância de próton acusou altos teores de carboidratos contaminantes nas amostras de LBrAc. Como a cromatografia líquida já havia indicado menor presença de carboidratos contaminantes na LDiox, os espectros por ressonância de carbono, mais rica em detalhes do que a espectroscopia anterior, porém mais demorada, foram realizados somente nas ligninas LDiox. Este espectro revelou picos típicos, comuns à maioria das ligninas. Os achados da RMN foram condizentes com a análise química, a qual identificou que o carboidrato da parede celular que acompanha a LBrAc seria possivelmente a celulose, ao passo que a pequena contaminação da LDiox teria origem nas pentosanas. A LDiox pode ser considerada melhor padrão de referência para as análises espectrofotométricas do que a LBrAc
  • Editor: Brasília
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 505-511.
  • Idioma: Português

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