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Descrição geoespacial da dispersão do vírus amarílico e a estratégia de imunização no Município de Louveira em um contexto de surto no Estado de São Paulo em 2017

Messora, Thereza Cristina De Carvalho

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 2021-08-20

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Descrição geoespacial da dispersão do vírus amarílico e a estratégia de imunização no Município de Louveira em um contexto de surto no Estado de São Paulo em 2017
  • Autor: Messora, Thereza Cristina De Carvalho
  • Orientador: Santos, Adriano Pinter dos
  • Assuntos: Análise Espacial; Vigilância De Evento Sentinela; Saúde Pública; Imunização; Febre Amarela; Public Health; Immunization; Sentinel Event Surveillance; Spatial Analysis; Yellow Fever
  • Notas: Mestrado Profissionalizante
  • Descrição: Introdução: A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível e cujo principal reservatório sentinela é o primata não humano (PNH). Fatores agravantes dizem respeito à clínica da doença e ao alto potencial de transmissão no ciclo urbano em área s com a presença de Aedes aegypti. Objetivos: Descrever a experiência de um município frente à situação epidemiológica da febre amarela no ano de 2017 e elaborar uma norma técnica com base nas ações desencadeadas para o controle e prevenção da doença que seja replicável para outros municípios. Métodos: Trata se de uma pesquisa quantitativa descritiva e documental, do tipo relato de experiência. Foi realizada no município de Louveira SP. As duas variáveis selecionadas foram número de casos de epizootia por febre amarela em PNH e cobertura vacinal. A análise dos dados foi realizada a partir da construção de mapas com distribuição temporal e espacial dos casos de epizootia e indivíduos vacinados através do Programa QGIS, versão 3.10. Resultados: No ano de 2017 foram notificados 67 casos de óbito em PNH, sendo 24 casos confirmados. Foram vacinadas 3.952 pessoas na estratégia de vacinação casa a casa nas áreas selecionadas como prioritárias. Os bugios se mostraram a melhor espécie sentinela para a doença, indicando uma tendência de dispersão sentido norte sul no território, de acordo com a teoria de corredor es ecológicos. Os casos de epizootia ocorreram nas áreas consideradas prioritárias para vacinação casa a casa e nas quais foi atingida uma cobertura de 42%. Não houve registro de casos humanos e óbitos no município. Conclusão: A detecção oportuna de casos de epizootias por febre amarela em determinado território é essencial para otimizar doses da vacina para populações prioritárias, quando não há oferta do insumo suficiente para vacinações em massa, atuando de forma preventiva na redução de casos humanos e óbitos.
  • DOI: 10.11606/D.6.2021.tde-28122021-094058
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2021-08-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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