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Remodelação óssea e expressão do gene RUNX2, após a expansão rápida da maxila, em ratos, com e sem aplicação do laser de baixa potência

Maria Bernadete Sasso Stuani

2011

Localização: FORP - Fac. Odont. de Ribeirão Preto    (Stuani, Maria Bernadete Sasso )(Acessar)

  • Título:
    Remodelação óssea e expressão do gene RUNX2, após a expansão rápida da maxila, em ratos, com e sem aplicação do laser de baixa potência
  • Autor: Maria Bernadete Sasso Stuani
  • Assuntos: EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA; OSTEOGÊNESE POR DISTRAÇÃO; EXPRESSÃO GÊNICA
  • Notas: Tese (Livre Docência)
  • Descrição: Introdução: Com o aumento da necessidade de tratamento ortodôntico que envolve a expansão rápida da maxila (ERM) este procedimento tem se tornado objeto de estudo na área de saúde. Objetivo: O objetivo do presente estudo in vivo foi avaliar quantitativamente o efeito da irradiação com laser de baixa potência (LBP) no processo de remodelação óssea após a ERM. Material e Método: Foram utilizados 100 ratos Wistar, divididos nos seguintes grupos: Grupo Controle Negativo (n=10) não tratados (sem ERM e sem aplicação do LBP); Grupo Experimental I (n-45): animais que tiveram ERM, sendo 25 animais sacrificados 1, 2, 3, 7 e 10 dias após ERM (para RT-PCR) e 20 animais sacrificados 1, 7, 14 e 21 dias (para exames histológicos e microtomografia). Grupo Experimental II (n=45): animais que tiveram ERM e aplicação LBP (‘160J/cm POT. 2’), sendo os animais sacrificados nos mesmos períodos que o grupo anterior. A formação óssea foi investigada usando a microtomografia, análise histológica e RT-PCR para detectar a expressão relativa do gene RUNX2. Para a análise do peso corpóreo, volume ósseo, grau de abertura da sutura palatina mediana, espaço entre os incisivos e a expressão do RUNX2 durante o experimento o teste ANOVA foi utilizado, com o nível de significância de 5%. Resultados: A separação dos incisivos induzida pela ERM foi semelhante nos grupos experimentais I e II, o espaço entre os incisivos foi mantido durante toda a fase experimental e não houve diferença significativa entre os grupos laser e não-laser (p < 0,05). Quando o grau de abertura da sutura em todos os grupos foi quantificado, a aréa de osso recém mineralizado em todos os grupos de ERM (Experimental I e II) aumentou significativamente comparado com o grupo de expansão inicial, sendo que no grupo de laser o grau de abertura final foi menor, demonstrando que a neoformação óssea veio da região posterior em direção à anterior. Quando
    comparamos laser e não laser, o volume de formação óssea teve um aumento significativo aos 7 e 14 dias, mas no final do período experimental (21 dias) não houve diferença entre o grupo laser e não-laser (p > 0.05), demonstrando que o laser acelerou o processo de formação óssea. Em relação à expressão relativa do gene RUNX2 tanto o grupo com laser quanto o sem-laser mostraram um aumento significativo da expressão do RUNX2, comparado ao grupo controle (p < 0.05), principalmente nos períodos iniciais e quando comparamos o grupo experimental I com o II observou-se que no grupo com laser houve uma maior expressão desse gene do que no grupo sem laser. Conclusões: Os resultados sugerem que a formação óssea após a ERM foi observada dentro da sutura palatina e o uso do LBP influenciou a formação óssea acelerando o processo de osteogênese durante a fase inicial do experimento, mas não aumentou a quantidade de osso no final do experimento
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: 168 p anexos.
  • Idioma: Português

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