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Cuidado à criança com dor pós-operatória: experiências de enfermeiras pediatras

Tacla, Mauren Teresa Grubisich Mendes

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto 2006-10-31

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Cuidado à criança com dor pós-operatória: experiências de enfermeiras pediatras
  • Autor: Tacla, Mauren Teresa Grubisich Mendes
  • Orientador: Lima, Regina Aparecida Garcia de
  • Assuntos: Enfermagem Pediátrica; Criança; Dor Aguda; Dor Pós-Operatória; Manejo Da Dor; Pediatric Nursing; Pain Management; Acute Pain; Child; Post-Operative Pain
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Toda cirurgia implica em lesão de tecidos, manipulação de estruturas e órgãos, sendo a dor uma conseqüência desse processo, que pode, porém, ser minimizada. O presente estudo tem como objetivos caracterizar o processo de manejo da dor aguda na criança no período pós-operatório a partir dos registros contidos nos seus prontuários, identificar como as enfermeiras cuidam das crianças com dor no período pós-operatório e quais fatores influenciam sua prática. Para tanto, foram analisados, retrospectivamente, os registros sobre dor pós-operatória de 300 prontuários de 280 crianças de 0 a 14 anos submetidas à cirurgia no ano de 2004 em três hospitais de uma cidade do interior do Paraná. Também foram ouvidas, por meio de entrevista, as 15 enfermeiras que trabalhavam nas unidades pediátricas dos três hospitais. A caracterização do manejo da dor a partir dos registros dos prontuários indicou a existência de poucos registros sobre dor pós-operatória realizados por enfermeiras, sendo que a grande maioria deles foi realizada por auxiliares ou técnicos de enfermagem, com alguma variação entre os hospitais pesquisados. Procedeu-se a análise qualitativa dos dados, os quais foram agrupados ao redor de três temas: as experiências de dor e suas repercussões; a atuação da enfermeira no manejo da dor pós-operatória; formação, aquisição e disseminação de conhecimentos sobre dor pediátrica. O estudo mostrou que as enfermeiras avaliam a dor pós-operatória de forma assistemática e, em geral, limitam-se ao controle farmacológico da dor. Realizam o manejo da dor na dependência da conduta e prescrição médicas, utilizando forma limitada as estratégias não-farmacológicas de alívio. Demonstraram interesse em ampliar seus conhecimentos na área e na formação de grupos de dor nas instituições em que trabalham. Consideramos que os resultados do estudo podem provocar a discussão do tema nos hospitais pesquisados e, numa visão otimista, podem contribuir para deflagrar e estimular a implementação da avaliação sistematizada da dor em crianças e adolescentes nesses locais.
  • DOI: 10.11606/T.22.2006.tde-15012007-164626
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2006-10-31
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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