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Revascularização coronária percutânea no infarto agudo do miocárdio sem o uso prévio de agentes trombolíticos análise dos resultados hospitalares no registro CENIC/SBHCI

Luiz Alberto Mattos Amanda G. M. R Sousa; Cantídeo C. Neto; André Labrune; Cláudia R Alves; Jamil Saad; José Antônio Marin-Neto

Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva Rio de Janeiro v. 7, n. 2, p. 7-12, 1999

Rio de Janeiro 1999

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1082097 )(Acessar)

  • Título:
    Revascularização coronária percutânea no infarto agudo do miocárdio sem o uso prévio de agentes trombolíticos análise dos resultados hospitalares no registro CENIC/SBHCI
  • Autor: Luiz Alberto Mattos
  • Amanda G. M. R Sousa; Cantídeo C. Neto; André Labrune; Cláudia R Alves; Jamil Saad; José Antônio Marin-Neto
  • Assuntos: CARDIOPATIAS; MEDICINA INTERNA
  • É parte de: Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva Rio de Janeiro v. 7, n. 2, p. 7-12, 1999
  • Descrição: A CENIC (Central Nacional de Intervenções Cardiovasculares) recebeu dos seus 153 sócios participantes, o relato de 34,119 procedimentos de revascularização percutâneos, no triênio 1996-98. Destes, 3924 (11,5%) eram relativos a angioplastiascoronárias (ATC) realizadas de forma primária (sem use prévio de trombolíticos) no infarto agudo do miocárdio (IAM), até as suas primeiras 24 horas. De acordo com a indicação do sócio-operador, 1337 (34%) receberam o implante de stents. Os autores analisam comparativamente, neste grupo não selecionado a consecutivo, os resultados hospitalares do implante primário de scents ou ATC com o catéter-balão no IAM. Observarmos o use crescente dos stents, compondo 20% dos procedimentos percutâneos no IAM no ano 1996, até 49%, no ano 1998 (p = 0,0001). Comparativamente com a ATC primária com catéter-balão, os pacientes tratados com stents no IAM, exibiam a presença significativamente maior do sexo masculino (77% vs. 69%, p =0,001), maior incidência de cirurgia de revascularização prévia (6,3% vs. 4,5%, p = 0,01) a eram mais acometidos de infarto de localização anterior (55% vs. 48%, p = 0,009). Da mesma forma, a artéria descendente anterior foi a artéria que mais recebeu scents (55% vs. 48%, p =0,009), assim como os enxertos de veia de safena (3,3% vs. 1,9%, p = 0,001). As lesões selecionadas para os stents exibiam extensão > 10 mm em número maior de pacientes (59% vs. 43%, p =0,0001) mas exibiam menos evidência de trombo
    coronário (64,5% vs. 72%, p = 0,001). 0 sucesso do procedimento foi mais elevado no grupo que recebeu stents versus ATC primária (97% vs. 84%, p = 0,001), com evidência de menor lesão coronária residual (13% vs. 29%, p = 0,0001). 0 reinfarto foi reduzido com use de stents (2,5% vs. 4%, p = 0,002) mas a necessidade de novos procedimentos de revascularização de emergéncia foi semelhante (1% vs. 1,1%, p = NS). A mortalidade hospitalar total (continuação) também foi menor com aplicação dos stents (3,4% vs. 7,2%, p = 0,0001). Contudo, quando analisamos o óbito de acordo com a classe Killip na admissão hospitalar, observamos que os pacientes em Killip I/II, apresentaram mortalidade semelhante (1,7% vs. 2,8%, p = 0,9). Os pacientes em classe Killip III/IV exibiram cifras de mortalidade significativamente menores quando tratados com stents (19,5% vs. 32,5%, p = 0,02). Os autores concluem que o implante de stents de forma primária no IAM cursa com resultados imediatos superiores quando comparados com a ATC primária, evidenciando cifras de sucesso maiores a redução significativa na ocorrência de complicações maiores, como o reinfarto a mortalidade hospitalar, principalmente em pacientes admitidos a tratados em classe funcional Killip III/IV
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 1999
  • Formato: p. 7-12.
  • Idioma: Português

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