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Pigment pur and the Corpo da côr: post-painterly practice and transmodernity; Pigment pur e o Corpo da côr: prática pós-pictórica e transmodernidade

Small, Irene

ARS; Vol. 15 No. 30 (2017); 255-276

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes 2017-10-27

Acesso online

  • Título:
    Pigment pur and the Corpo da côr: post-painterly practice and transmodernity; Pigment pur e o Corpo da côr: prática pós-pictórica e transmodernidade
  • Autor: Small, Irene
  • Assuntos: Hélio Oiticica; Modernismo; Monocromo; Readymade; Hélio Oiticica; Modernism; Monochrome
  • É parte de: ARS; Vol. 15 No. 30 (2017); 255-276
  • Descrição: This article analyzes a near-contemporaneous incidence of post-painterly practice—the use of raw pigment—utilized by the French neo-avant-garde artist Yves Klein and the Brazilian artist Hélio Oiticica. The use of raw pigment by both artists was conditioned by a self-conscious relationship to the history of modernist art and the monochrome as a limit and origin of painting. Despite the confluence of such orientations, Klein’s Pigments purs (pure pigments) and Oiticica’s Corpo da côr (body of color) resulted in radically divergent orientations towards the industrially-produced commodity and hence the readymade. By exploiting inconsistencies characteristic of the commodity in developmentalist Brazil, Oiticica orchestrated a transfer of making from artist to viewer, initiating a newly participatory dimension within modernist color.
    Este artigo analisa uma incidência quase contemporânea da prática pós-pintura – o uso de pigmento bruto –, utilizada pelo artista neo-avant-garde francês Yves Klen e pelo artista brasileiro Hélio Oiticica. O uso de pigmento bruto por ambos artistas foi condicionado por uma relação autoconsciente com a história da arte modernista e do monocromo, como limite e origem da pintura. Apesar da confluência de tais orientações, os Pigments purs (pigmentos puros) de Klein e o Corpo da côr de Oiticica resultaram em orientações radicalmente divergentes, direcionadas à commodity produzida industrialmente e, portanto, ao readymade. Ao explorar as inconsistências características da commodity no Brasil desenvolvimentista, Oiticica orquestrou uma transferência do fazer do artista para o espectador, dando início a uma nova dimensão participativa no âmbito das cores modernistas.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/138499/135032
  • Editor: Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2017-10-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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