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Impacto da maloclusão na saúde oral em relação a qualidade de vida de crianças brasileiras com fissura de lábio e palato em Centro de Reabilitação Craniofacial

Victor Prado Curvêllo Paula Karine Jorge; Luciana Lourenço Ribeiro Vitor; Cleide Felicio de Carvalho Carrara; Simone Soares; Ana Lúcia Pompéia Fraga de Almeida; Roosevelt da Silva Bastos; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Thais Marchini de Oliveira; Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas (4. 2015 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2015

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2015

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  • Título:
    Impacto da maloclusão na saúde oral em relação a qualidade de vida de crianças brasileiras com fissura de lábio e palato em Centro de Reabilitação Craniofacial
  • Autor: Victor Prado Curvêllo
  • Paula Karine Jorge; Luciana Lourenço Ribeiro Vitor; Cleide Felicio de Carvalho Carrara; Simone Soares; Ana Lúcia Pompéia Fraga de Almeida; Roosevelt da Silva Bastos; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Thais Marchini de Oliveira; Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas (4. 2015 Bauru)
  • Assuntos: FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2015
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da má oclusão na qualidade de saúde oral navida (OHRQoL) de crianças brasileiras com fissuras orais não-sindrômicas. METODOLOGIA: Estudo transversal. Sessenta e nove crianças com fissuras orais não-sindrômicas, com idades entre 8 e 10 anos, foram selecionados e divididos em grupos de acordo com o tipo de fissura: Grupo I - lábio leporino e alvéolo; Grupo II - fissura labiopalatina; Grupo III - fenda palatina. Intervenções: Cada criança respondeu o Questionário de Percepção infantil 8-10 (CPQ 8-10), que é um questionário de múltipla escolha, com 29 questões sobre o impacto das doenças orais na OHRQoL. Então, um exame visual de oclusão dentária foi realizado. Principais medidas de resultado: testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney foram utilizados para determinar diferenças estatisticamente significativas entre os grupos (p <0,05). RESULTADOS: Não houve diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os escores QVRSB entre os sexos (p = 0,869). Não houve diferenças estatisticamente significativas foram verificadas entre os escores dos OHRQoL quando comparados os três tipos de fissuras (p = 0,895). Ao analisar os quatro domínios separadamente em grupos, não houve diferenças estatisticamente significativas para os sintomas orais (p = 0,894), limitações funcionais (p = 0,361), bem-estar emocional (p = 0,863) e bem-estar social (p = 0,857 ). Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os escores dos OHRQoL quando comparando a oclusão dentária - normal ou má oclusão (p = 0,528). CONCLUSÕES: A má oclusão não impacta sobre o OHRQoL de crianças de 8-10 anos de idade, com fissuras orais não-sindrômicas
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: res. 24.
  • Idioma: Português

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