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Dimensões maxilares relacionados a dois protocolos de cirurgias primárias em crianças com fissura labiopalatina

Paula K. Jorge Cleide F. C Carrara; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Victor P Curvello; Thais Marchini de Oliveira; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (32. 2015 Campinas)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 29, p. 398, res. PN1021, Sept. 2015. Supplement 1

São Paulo 2015

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  • Título:
    Dimensões maxilares relacionados a dois protocolos de cirurgias primárias em crianças com fissura labiopalatina
  • Autor: Paula K. Jorge
  • Cleide F. C Carrara; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Victor P Curvello; Thais Marchini de Oliveira; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (32. 2015 Campinas)
  • Assuntos: MAXILA (ANATOMIA CIRURGIA); FISSURA LÁBIOPALATINA (CIRURGIA)
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 29, p. 398, res. PN1021, Sept. 2015. Supplement 1
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/hotsite/anais/BOR-v029-Suppl-Book_FINAL.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O propósito deste trabalho foi avaliar as alterações dimensões dos arcos dentários por meio de modelos digitais tridimensionais de pacientes com fissura labiopalatina após a realização das cirurgias primárias. A amostra foi composta de 21 modelos digitais de pacientes nas idades de 24 a 30 meses, com fissura completa de lábio e palato unilateral, na fase de 1 ano após o reparo do palato. Os pacientes foram divididos de acordo com o tipo de cirurgia em dois grupos distintos: Grupo 1 – reparo do lábio (1º tempo cirúrgico) e reparo do palato total (2º tempo cirúrgico); Grupo 2 – reparo do lábio + palato anterior (1º tempo cirúrgico) e reparo do palato posterior (2º tempo cirúrgico). A avaliação foi realizada por meio de modelos digitais tridimensionais, as medidas das dimensões dos arcos dentários foram realizadas diretamente das imagens escaneadas, por meio de um software específico. As medidas avaliadas foram distância intercaninos (C-C), distância intermolares (M-M) e comprimento antero-posterior do arco dentário (I-M). Foi utilizado o teste t de Student para determinar diferenças entre os grupos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos para as medidas CC, M-M e I-M. Os resultados sugerem que na fase de 1 ano após o reparo do palato, ambas as técnicas cirúrgicas mostraram a mesma influencia sob o arco maxilar.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 398, res. PN1021.
  • Idioma: Português

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