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The distressed body in Niketche: a history of polygamy, by Paulina Chiziane; O corpo angustiado em Niketche: : uma história de poligamia, de Paulina Chiziane

Silva, Fernanda Oliveira Da; Salgado, Maria Teresa

Revista Criação & Crítica; n. 27 (2020): Escritas de autoria feminina I: das literaturas estrangeiras; 37-53

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2020-11-11

Acesso online

  • Título:
    The distressed body in Niketche: a history of polygamy, by Paulina Chiziane; O corpo angustiado em Niketche: : uma história de poligamia, de Paulina Chiziane
  • Autor: Silva, Fernanda Oliveira Da; Salgado, Maria Teresa
  • Assuntos: Female Body; Anguish; Displacement; Mozambican Fiction; Stereotypes; Paulina Chiziane; Corpo Feminino; Angústia; Deslocamento; Estereótipos; Ficção Moçambicana
  • É parte de: Revista Criação & Crítica; n. 27 (2020): Escritas de autoria feminina I: das literaturas estrangeiras; 37-53
  • Descrição: This article presents a reading of the female body, in Niketche: uma história de poligamia, by Paulina Chiziane. This body, driven by anguish, moves and comes into contact with different spaces, taking us to know Mozambique from North to South. In this sense, we sought to analyse how the subservience marks and stereotypes are reflected in the protagonist's body and also discuss the character's own view of her body, which is influenced by the culture and social practices of the location where it is inserted. For such discussions, we will use Simone de Beauvoir's The second sex, which analyses how the woman's body is shaped from childhood to be seen as an object and how the woman's destiny is linked to her body. Stuart Hall's Culture and representation will assist us in analysing the stereotypes that are imposed on female bodies. The book Ain’t I a woman ?, by bell hooks brings the image of the black female body in the colonial period and tells how the slaved black woman had her body sexualized and exploited in so many ways.
    Este artigo apresenta uma leitura do corpo feminino, em Niketche: uma história de poligamia, de Paulina Chiziane. Tal corpo, impulsionado pela angústia, se desloca e entra em contato com diversos espaços, levando-nos a conhecer Moçambique de Norte a Sul. Nesse sentido, buscou-se analisar como as marcas de subalternidade e os estereótipos refletem-se no corpo da protagonista e também discutir o próprio olhar da personagem a respeito de seu corpo, que é influenciado pela cultura e práticas sociais do local em que está inserido. Para tais discussões, utilizaremos O segundo sexo de Simone de Beauvoir, que analisa como o corpo da mulher é moldado desde a infância para ser visto como objeto e como o destino da mulher é ligado ao seu corpo. Cultura e representação de Stuart Hall nos auxiliará na análise dos estereótipos que são impostos aos corpos femininos. O livro Não serei eu mulher?, de bell hooks traz a imagem do corpo negro feminino no período colonial e relata como a mulher negra escravizada teve seu corpo sexualizado e explorado em tantos aspectos.  
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/171600/165022
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2020-11-11
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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