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Comunidades de mulheres ceramistas e a itinerância da cerâmica paulista

Francisco Silva Noelli Marianne Sallum

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia São Paulo n. 34, p. 132-153, 2020

São Paulo 2020

Localização: MAE - Museu Arqueologia e Etnologia    (PMS/04 )(Acessar)

  • Título:
    Comunidades de mulheres ceramistas e a itinerância da cerâmica paulista
  • Autor: Francisco Silva Noelli
  • Marianne Sallum
  • Assuntos: CERÂMICA -- ASPECTOS ARQUEOLÓGICOS -- ASPECTOS SOCIAIS -- SÃO PAULO
  • É parte de: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia São Paulo n. 34, p. 132-153, 2020
  • Notas: Disponivel em: <https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/166053>. Acesso em: 16 ago. 2021
  • Descrição: A Cerâmica Paulista resultou da conexão de tecnologias, práticas, significados e memórias. Ela foi produzida inicialmente pelas tupiniquins, em uma aliança com os portugueses na área de São Vicente e continuada por diversas gerações de mulheres, incluindo as que vieram de fora. No contexto dessas relações, materialidades e alimentos foram usados, apropriados e transformados, através de escolhas que entrelaçaram tecnologias antigas com novidades e mudanças culturais e identitárias. O exame de vasilhas inteiras, de fragmentos e dados publicados, mostra que a Cerâmica Paulista foi produzida desde o século XVI com algumas variações. A persistência das comunidades de práticas levou adiante maneiras de fazer e usar vasilhas cerâmicas, moldando valores e relações sociais que definiram a identidade Paulista
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 132-153.
  • Idioma: Português

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