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Hepatectomia parcial em cirurgia pediátrica

Roberto Oliveira Cardoso dos Santos Luis Donizeti da Silva Stracieri; Yvone Avalloni M. V. de Andrade Vicente; José Janeiro Pato Garrido; Flávio de Oliveira Pileggi

Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Rio de Janeiro v. 30, n. 1, p. 51-58, 2003

Rio de Janeiro 2003

Available at FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1324413 )(GetIt)

  • Title:
    Hepatectomia parcial em cirurgia pediátrica
  • Author: Roberto Oliveira Cardoso dos Santos
  • Luis Donizeti da Silva Stracieri; Yvone Avalloni M. V. de Andrade Vicente; José Janeiro Pato Garrido; Flávio de Oliveira Pileggi
  • Subjects: NEOPLASIAS HEPÁTICAS (CIRURGIA); CRIANÇAS
  • Is Part Of: Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Rio de Janeiro v. 30, n. 1, p. 51-58, 2003
  • Description: Objetivo: Embora, atualmente as indicações de hepatectomias em crianças sejam menos frequentes em alguns casos elas constituem a melhor opção terapêutica. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de dez anos com grandes ressecções hepáticas em pacientes pediátricos. Método: Foram analisados os dados de doze pacientes submetidos a lobectomia hepática nos serviços de Cirurgia Pediátrica do Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Hospital Santa Lydia em Ribeirão Preto (SP) de 1985 a 1995. Resultados: Foram realizadas oito lobectomias esquerdas e quatro lobectomias direitas. Dez crianças foram operadas por neoplasia e duas por complicações de traumatismo hepático. A idade das dez crianças portadoras de neoplasia variou de seis dias a dezesseis meses sendo em média 3.8 meses. O diagnóstico histopatológico foi hemangioendotelioma em cinco (50%), hepatoadenoma em dois (20%), hepatoblastoma em dois (20%) e hepatocarcinoma em um (10%). O peso do tumor correspondeu em média a 7.1 % do peso do paciente. A duração média da cirurgia foi de 2 horas e 58 minutos. O seguimento pós-operatório variou até 141 meses, sendo em média 76.5 meses. Sete pacientes receberam transfusão de sangue intra-operatória, correspondente a 23.3% de sua volemia, em média. Um deles apresentou recidiva de tumor, necessitando reoperação. Nenhum dos doze pacientes apresentou complicações pós-operatórias. Conclusão: A hepatectomia parcial é um
    procedimento difícil tecnicamente, que, no entanto, pode ser realizado com segurança, mesmo em hospitais que não disponham de recursos tecnológicos sofisticados, desde que o cirurgião esteja bem preparado para enfrentar suas dificuldades
  • Publisher: Rio de Janeiro
  • Creation Date: 2003
  • Format: p. 51-58.
  • Language: Portuguese

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