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A repercussão nos jornais de livros simbolistas de 1899

Simões Júnior, Álvaro Santos

Navegações: Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, 2011-01, Vol.4 (1), p.7-14

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)

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  • Título:
    A repercussão nos jornais de livros simbolistas de 1899
  • Autor: Simões Júnior, Álvaro Santos
  • Assuntos: LITERATURA BRASILEIRA - HISTÓRIA E CRÍTICA ; POESIAS BRASILEIRAS - HISTÓRIA E CRÍTICA
  • É parte de: Navegações: Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, 2011-01, Vol.4 (1), p.7-14
  • Descrição: Em 1899, a inovação na poesia brasileira era representada pelo movimento simbolista, cujo principal expoente, Cruz e Sousa, morrera no ano anterior. Sem seu líder, os simbolistas perderam energia e encerraram-se na sua torre de marfim. Os parnasianos, por outro lado, continuaram contando com o respeito público e o apoio irrestrito dos críticos de jornal. Os jornais, a propósito, divulgavam com destaque e regularidade a poesia de Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Luís Murat e Raimundo Correia, entre outros parnasianos. Para bem compreender o curioso fenômeno da modesta repercussão do simbolismo no Brasil, pode-se investigar como foram recebidos pela imprensa periódica determinados livros: Evocações, de Cruz e Sousa, Cruz e Sousa, de Nestor Vítor, Setenário das dores de Nossa Senhora e Câmara ardente, de Alphonsus de Guimaraens, e Terra dolorosa, de Oliveira Gomes. Em uma primeira etapa de pesquisa mais abrangente, examinaram-se as coleções dos periódicos Cidade do Rio, Gazeta de Notícias e A Notícia em busca de notícias, resenhas e análises críticas dos livros citados
  • Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
  • Idioma: Português

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