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Existem relações entre tamanho e morfoecogenicidade do corpo lúteo detectados pelo ultra-som e os teores de progesterona plasmática em receptoras de embriões eqüinos?

Rubens Paes de Arruda José Antonio Visintin; João Junqueira Fleury; Alexandre Rossetto Garcia; Ed Hoffmann Madureita; Eneiva Carla Carvalho Celeghini; José Rodrigues Neves Neto

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 38, n. 5, p. 233-239, 2001

São Paulo 2001

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (ARR - 23 )(Acessar)

  • Título:
    Existem relações entre tamanho e morfoecogenicidade do corpo lúteo detectados pelo ultra-som e os teores de progesterona plasmática em receptoras de embriões eqüinos?
  • Autor: Rubens Paes de Arruda
  • José Antonio Visintin; João Junqueira Fleury; Alexandre Rossetto Garcia; Ed Hoffmann Madureita; Eneiva Carla Carvalho Celeghini; José Rodrigues Neves Neto
  • Assuntos: EQUINOS; EMBRIÃO DE ANIMAL; HORMÔNIOS DO CORPO; HORMÔNIOS PROGESTACIONAIS
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 38, n. 5, p. 233-239, 2001
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962001000500007>. Acesso em: 28 jun. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: ARR-23 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 38, n. 5, p. 233-239, 2001
  • Descrição: O corpo lúteo (CL) é a glândula produtora de progesterona ('P IND. 4'), hormônio cuja secreção contínua é essencial para o início e a manutenção da gestação em fêmeas eqüinas, e, conseqüentemente, para a aplicabilidade de inúmeras biotécnicas de reprodução. Considerando-se a importância do CL para a manutenção de uma gestação normal e suas características anatomofisiológicas, objetivou-se determinar por ultra-sonografia (US) o tamanho e a morfoecogenicidade (ME) do CL em receptoras de embriões eqüinos desde a ovulação (D0) até nove dias após (D9), bem como os níveis plasmáticos de 'P IND. 4' produzida no mesmo período. Para tanto, 57 éguas receptoras de um programa de transferência de embriões foram examinadas diariamente por US transretal desde a primeira detecção dos sinais de estro até o D9. A cada exame, os CL foram mensurados e sua ME registrada segundo escore de 1 a 6 (1=anecóico; 6=hiperecóico). Amostras de sangue foram colhidas diariamente e a 'P IND. 4' dosada por radioimunoensaio. O diagnóstico de gestação foi realizado por US aos 13 e 25 dias após a ovulação. Houve uma tendência de os corpos lúteos apresentarem ME crescente (de 1 a 5) desde o dia da ovulação até o D9. Os níveis de 'P IND. 4' foram '= OU <' 2,16 ng/ml até o D3, com conseqüente elevação e manutenção em níveis de diestro entre D4 e D9 (3,41 a 4,33 ng/ml). O tamanho luteínico não diferiu, com exceção das médias extremas durante o período (D2 = 31,54 mm versus D8 = 25,95mm; p < 0,05).
    Assim, o aumento da ME média dos CLs avaliados por US é acompanhado por aumento na concentração plasmática de 'P IND. 4' em receptoras de embriões, mas este evento parece não ser dependente do tamanho da glândula luteínica. Não existe diferença na ME, no tamanho dos corpos lúteos, nem nos níveis de 'P IND. 4' circulante do D0 ao D9 em receptoras de embriões eqüinos que se tornaram gestantes ou não após a transferência de embriões
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p. 233-239.
  • Idioma: Português
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