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Systemic changes caused by artificial insemination in beef cows (Bos indicus) and their impact on animal welfare

Bruna Marcele Martins de Oliveira Rubens Paes de Arruda; Milton Maturana Filho; Eduardo Harry Birgel Júnior; Daniela Becker Birgel; Fabio Celidonio Pogliani; Luisa Cunha Carneiro; Eneiva Carla Carvalho Celeghini

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 58, art. e183731, p. 1-10, 2021

São Paulo 2021

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (ARR - 186 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Systemic changes caused by artificial insemination in beef cows (Bos indicus) and their impact on animal welfare
  • Autor: Bruna Marcele Martins de Oliveira
  • Rubens Paes de Arruda; Milton Maturana Filho; Eduardo Harry Birgel Júnior; Daniela Becker Birgel; Fabio Celidonio Pogliani; Luisa Cunha Carneiro; Eneiva Carla Carvalho Celeghini
  • Assuntos: BOVINOS DE CORTE -- REPRODUÇÃO; INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL ANIMAL; BEM-ESTAR DO ANIMAL; METABOLISMO ANIMAL; Reproduction; Metabolic Profile; Hormonal Profile
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 58, art. e183731, p. 1-10, 2021
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2021.183731. Acesso em: 14 set. 2021
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: ARR-186 Documento Digital
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi verificar se o processo de inseminação artificial (IA) caracterizado como imobilização do animal, passagem do aplicador de sêmen pelo colo do útero e deposição do sêmen no útero, afetou o bem-estar de bovinos. Para tanto, foram selecionadas 18 vacas de corte paridas, divididas em dois grupos: grupo de animais inseminados (AIG, n = 9) e grupo de animais não inseminados, grupo controle (GC, n = 9). Foram avaliados o escore de condição corporal, útero e ovário. Posteriormente, ambos os grupos foram submetidos a um protocolo de sincronização de cio e apenas o grupo AIG foi inseminado. Componentes metabólicos como ureia, creatinina, AST, GGT, CK, glicose, triglicerídeos, colesterol, HDL, LDL, VLDL, NEFA, BHB, cortisol, estradiol, progesterona, albumina e proteína total foram mensurados 30 horas antes da IA e 4, 24, 48 e 168 horas após a IA. Diferenças estatísticas foram consideradas quando P <0,05. Não foram observadas diferenças entre os dois grupos, por outro lado, quando o momento da inseminação foi avaliado, diferenças foram observadas para ureia, creatinina, AST, GGT, CK, glicose, triglicerídeos, NEFA, BHB, albumina e proteína total. Houve uma variação dos perfis metabólicos em função do tempo e dos procedimentos que os animais foram submetidos, embora pode-se inferir que o processo de IA não foi capaz de alterar esses componentes metabólicos nos animais inseminados. Ainda assim, observou-se que o processo de IA não foi categorizado como uma ferramenta negativa de reprodução com relação ao bem-estar animal. Porém, ainda assim, os procedimentos de contenção e manejo da IA podem alterar o perfil metabólico das vacas, principalmente o aumento da CK.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 1-10.
  • Idioma: Inglês

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