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Mulheres e profissionalização no design: trajetórias e artefatos têxteis nos museus-escola MASP e MAM Rio

Almeida, Ana Júlia Melo

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2022-06-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Mulheres e profissionalização no design: trajetórias e artefatos têxteis nos museus-escola MASP e MAM Rio
  • Autor: Almeida, Ana Júlia Melo
  • Orientador: Santos, Maria Cecilia Loschiavo dos
  • Assuntos: Artefatos Têxteis; Espaços De Formação; Mulheres E Design; Mulheres E Migrações; Trajetórias Profissionais; Women And Design; Textile Artifacts; Professional Trajectories; Educational Spaces; Women And Migration
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Esta tese tem como intuito investigar e compreender a atuação das mulheres no design brasileiro, por meio dos artefatos têxteis. Partimos do início da institucionalização do design no Brasil para situar uma primeira geração de profissionais que atuaram no campo, mas ainda anterior a um conjunto de designers com formação superior na área. Duas questões centrais conduziram nossa investigação: quais as contribuições das mulheres para a constituição do campo e como suas trajetórias foram documentadas; e qual o lugar dos artefatos têxteis na historiogra!a do design. Durante as décadas de 1950 e 1960, o Museu de Arte de São Paulo (MASP) e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) foram importantes espaços na elaboração de atividades artísticas e pedagógicas voltadas ao design. A partir de um mapeamento dos cursos propostos por essas instituições e das exposições organizadas, delimitamos esta tese em torno da trajetória de vida e de trabalho de seis artistas e designers: Fayga Ostrower, Irene Ruchti, Klara Hartoch, Luisa Sambonet, Marta Erps-Breuer e Olly Reinheimer. Analisados em conjunto, esses percursos nos permitem refletir sobre as possibilidades de profissionalização a partir da atuação no design e compreender as relações sociais de gênero mobilizadas por essas práticas, em três eixos: 1. migrações e contextos históricos; 2. profissionalização e trabalho; e 3. relações de sociabilidade, parcerias e trajetórias profissionais. Por fim, nossa intenção é pensar como a dimensão de gênero atravessa uma complexidade de relações sociais, que incluem o acesso das mulheres aos espaços de formação, aos meios de trabalho, ao circuito das exposições e às possibilidades de carreiras no campo.
  • DOI: 10.11606/T.16.2022.tde-16012023-175956
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2022-06-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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