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Complementary feeding indicators for children aged 6 to 23 months according to breastfeeding status

Daniella Garcia Vidal Rodrigues Leonez Angélica Rocha de Freitas Melhem; Daniele Gonçalves Vieira; Débora Falleiros de Mello; Paula Chuproski Saldan

Revista Paulista de Pediatria São Paulo v. 39, art. e2019408, 2021

São Paulo 2021

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 3024415 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Complementary feeding indicators for children aged 6 to 23 months according to breastfeeding status
  • Autor: Daniella Garcia Vidal Rodrigues Leonez
  • Angélica Rocha de Freitas Melhem; Daniele Gonçalves Vieira; Débora Falleiros de Mello; Paula Chuproski Saldan
  • Assuntos: INDICADORES CIENTÍFICOS; LACTENTES; ALEITAMENTO MATERNO
  • É parte de: Revista Paulista de Pediatria São Paulo v. 39, art. e2019408, 2021
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2021/39/2019408. Acesso em: 30 mar. 2021
  • Descrição: Objetivo: Verificar se existem diferenças entre os indicadores de alimentação complementar de crianças de 6 a 23 meses segundo o estado de amamentação. Métodos: Estudo transversal realizado em 2012 com 1.355 crianças de 6 a 23 meses de idade com avaliação de cinco indicadores propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e modificados com base nas recomendações dos Dez passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois anos, do Ministério da Saúde. Os indicadores utilizados foram: I. Introdução de alimentos sólidos, semissólidos ou pastosos; II. Diversidade mínima da dieta; III. Frequência mínima das refeições; IV. Dieta mínima aceitável; e V. Consumo de alimentos ricos em ferro. Para verificar diferenças entre os indicadores de alimentação complementar segundo o estado de amamentação foi empregada a estatística F, sendo significante p≤0,05. Resultados: Os indicadores I, II e V foram semelhantes entre as crianças amamentadas e não amamentadas, porém os indicadores III e IV apresentaram maior proporção de adequação para as não amamentadas: para o indicador III, 94,9% (intervalo de confiança de 95% – IC95% 93,2–96,2) versus 40,3% (IC95% 33,2–47,9), e para o indicador IV, 57,3% (IC95% 53,2–61,2) versus 23,1% (IC95% 17,4–30,1). Conclusões: As crianças não amamentadas apresentaram melhor situação de alimentação complementar, porém o indicador III leva em consideração o leite não materno como refeição para crianças não amamentadas, o que elevou o número de refeições lácteas e influenciou o indicador IV, calculado a partir dos indicadores II e III
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: art. e2019408.
  • Idioma: Inglês

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