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A experiência de um refugiado: desenraizamento e enraizamento
Viana, Tamires De Souza
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia 2023-04-28
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Título:
A experiência de um refugiado: desenraizamento e enraizamento
Autor:
Viana, Tamires De Souza
Orientador:
Goncalves Filho, Jose Moura
Materias:
Comunidade
;
Desenraizamento
;
Enraizamento
;
Humilhação Social
;
Refúgio
;
Community
;
Social Humiliation
;
Rooting
;
Refuge
;
Uprooting
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descripción:
I) Violência, governos arbitrários, instabilidade política, conflitos armados, perseguição religiosa, crise econômica e miséria, são exemplos do que a generalizada violação dos direitos humanos é capaz. Dados do relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) apontam que, até o final de 2021 cerca de 89,3 milhões de pessoas estavam em situação de deslocamento forçado no mundo. Nos últimos anos, o problema do refúgio tem tomado proporções cada vez maiores devido à dimensão dos fluxos migratórios e, nessa conjuntura, o Brasil tem sido o destino de muitas pessoas que se veem obrigadas a migrar. Apesar de sermos um país visto como plural e acolhedor, não asseguramos abraçar e conviver com as diferenças; os antagonismos de classe, associados a outros antagonismos de grupos, assinalam as persistentes relações de dominação entre nós. Um refugiado, forçado a abandonar seu país por ameaças contra sua vida (noção que será empregada no sentido, sobretudo, econômico e biológico) e contra sua dignidade (no sentido ético e político) irá, no Brasil, inserir-se noutras situações ameaçadoras mais do que apenas encontrar abrigo material e moral. Se não dispuser de fundos rentistas ou privilégios de classe e de mando, dependerá de uma proteção que não é trazida: a proteção de uma comunidade, de uma rede de trocas, da participação social igualitária, de políticas públicas de benefício universal, abertas às pessoas todas, nativas e estrangeiras. II) Dessa forma, com apoio da narrativa de um refugiado, este estudo se propôs analisar traços psicossociais ligados à experiência do refúgio e avaliá-los enquanto fatores de desenraizamento e enraizamento. III) Estes traços foram retirados de narrativas dos próprios refugiados (narrativas guardadas de várias pequenas conversas e, posteriormente, registradas de uma longa entrevista semiaberta). A entrevista foi estruturada de forma a colher lembranças e memórias, mais do que opiniões. IV) Esta pesquisa está composta primeiramente por 1) um breve apanhado teórico pensado a partir do contato com os refugiados, cujo desenvolvimento baseou-se em autores como Hannah Arendt, Simone Weil, Ecléa Bosi, Gonçalves Filho, Achille Mbembe, Kabengele Munanga, Lilia Schwarcz e Zygmunt Bauman; e, finalmente, pela 2) análise da narrativa de nosso depoente, orientada por estudos de memória em Psicologia Social e elaborada em conjunto com estes autores. V) Da interpretação do depoimento emergiram questões que sintetizam nossos resultados: a) o refúgio é fundamentalmente político; b) o nível de desenraizamento pode ser reduzido quanto maior a participação do sujeito em seu deslocamento; c) o país destino não é apenas sinônimo de colo; d) o refugiado negro está em dupla condição de rebaixamento; e) no refúgio a errância é também psicológica; f) o presente e o futuro têm suas raízes no passado e são mediados pela memória e g) apenas em comunidade, através da participação efetiva, o refugiado poderá enraizar-se em novo solo. VI) Esta investigação assumiu caráter piloto, pretendendo ser continuada em regime de doutorado, onde contará então com outros depoentes, além de hipóteses, instrumentos e método testados.
DOI:
10.11606/D.47.2023.tde-30082023-122216
Editor:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia
Fecha de creación:
2023-04-28
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Portugués
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