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Influência da suplementação de creatina sobre a massa óssea de ratos espontaneamente hipertensos

Christiano Robles Rodrigues Alves Igor Hisashi Murai; Pamella Ramona; Humberto Nicastro; Lilian Takayama; Fabiana Guimarães; Antonio Herbert Lancha Junior; Maria Claudia Irigoyen; Rosa Maria Rodrigues Pereira; Bruno Gualano

Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 52, n. 3, p. 457-461, 2012

São Paulo 2012

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2012 012 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Influência da suplementação de creatina sobre a massa óssea de ratos espontaneamente hipertensos
  • Autor: Christiano Robles Rodrigues Alves
  • Igor Hisashi Murai; Pamella Ramona; Humberto Nicastro; Lilian Takayama; Fabiana Guimarães; Antonio Herbert Lancha Junior; Maria Claudia Irigoyen; Rosa Maria Rodrigues Pereira; Bruno Gualano
  • Assuntos: OSTEOPOROSE; HIPERTENSÃO; DENSIDADE ÓSSEA; RATOS; MODELOS ANIMAIS; EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS; FÊMUR; DENSIDADE; COLUNA VERTEBRAL
  • É parte de: Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 52, n. 3, p. 457-461, 2012
  • Notas: Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rbr/v52n3/v52n3a15.pdf
  • Descrição: Introdução: Recentes evidências indicam que a suplementação de creatina (Cr) é capaz de aumentar a densidade mineral óssea (DMO) no fêmur de ratos saudáveis em crescimento. Entretanto, há poucos estudos que testam a efetividade da suplementação desse nutriente em condições de perda óssea. Objetivo: Investigar o efeito da suplementação de Cr na DMO e no conteúdo mineral ósseo (CMO) de ratos espontaneamente hipertensos (SHR), um modelo experimental de baixa massa óssea. Materiais e métodos: Dezesseis ratos SHR machos com 8 meses de idade foram randomizados em dois grupos experimentais pareados pelo peso corporal, a saber: 1) Pl: SHR tratados com placebo (água destilada; n = 8); e 2) Cr: SHR tratados com Cr (n = 8). Após nove semanas de suplementação os animais foram eutanasiados e o fêmur e a coluna vertebral (L1–L4) foram analisados por densitometria óssea (Dual Energy X-Ray Absorptiometry). Resultados: Não houve diferença signifi cativa na DMO (Pl = 0,249 ± 0,003 g/cm2 vs. Cr = 0,249 ± 0,004 g/cm2; P = 0,95) e no CMO (Pl = 0,509 ± 0,150 g vs. Cr = 0,509 ± 0,017 g; P = 0,99) da coluna vertebral e na DMO (Pl = 0,210 ± 0,004 g/cm2 vs. Cr = 0,206 ± 0,004 g/cm2; P = 0,49) e no CMO (Pl = 0,407 ± 0,021 g vs. Cr = 0,385 ± 0,021 g; P = 0,46) do fêmur total entre os grupos experimentais. Conclusão: Neste estudo, usando um modelo experimental de baixa massa óssea, a suplementação de Cr não afetou a massa óssea
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 457-461.
  • Idioma: Português

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