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Análise do perfil social e de acesso a saúde da população ribeirinha da Amazônia Legal - Rondônia

Ricardo Pianta Rodrigues da Silva Tatiane Martins Jorge; Ana Karolina Zamprônio Bassi; M. L. M Rocha; Magali de Lourdes Caldana; José Roberto de Magalhães Bastos; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2007 Atibaia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 21, p. 40, res. PO031, 2007. Supplement 1

São Paulo 2007

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  • Título:
    Análise do perfil social e de acesso a saúde da população ribeirinha da Amazônia Legal - Rondônia
  • Autor: Ricardo Pianta Rodrigues da Silva
  • Tatiane Martins Jorge; Ana Karolina Zamprônio Bassi; M. L. M Rocha; Magali de Lourdes Caldana; José Roberto de Magalhães Bastos; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2007 Atibaia, SP)
  • Assuntos: SAÚDE PÚBLICA; SAÚDE BUCAL; PERFIL DE SAÚDE
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 21, p. 40, res. PO031, 2007. Supplement 1
  • Notas: MPC 225
  • Descrição: Este estudo objetivou analisar o perfil local da população ribeirinha residente em Porto Velho-RO. Para tanto, foram entrevistados, aleatoriamente, 52 moradores durante a 12ª Expedição Universitária Baixo Madeira em julho de 2006. Os dados foram analisados qualitativamente. Pôde-se fazer as seguintes considerações: as idades dos entrevistados variaram entre 14 e 68 anos; 40% eram mulheres e 60% homens; 46% eram brancos, 41% amarelos e 13% negros; a maioria apresentava o primeiro grau incompleto de escolaridade (73%); 58% utilizavam água de poços artesianos, 27% de igarapés e 15% de rios; quanto ao tratamento da água consumida, 42% referiram utilizar cloro, 29% mencionaram filtrá-la e 29% não referiram nenhum tipo de tratamento; quanto ao esgoto, a maioria (81%) mencionou a existência de fossas. O tipo de refeição mais freqüente foi café da manhã (92%), almoço (92%) e jantar (90%). Quanto aos tipos de alimentos consumidos, verificou-se consumo maior de peixe (60%), carne (48%) e frango (40%). Com relação à prática de higienização bucal, 96% referiram escovar os dentes e 44% mencionaram o uso do fio dental. No que se refere ao acesso dos moradores a serviços odontológicos, verificou-se que todos os entrevistados haviam consultado previamente um cirurgiãodentista, dos quais 31% há mais de três anos e 31% há mais de um ano. Por outro lado, o acesso aos serviços fonoaudiológicos não foi relatado por nenhum entrevistado. Concluiu-se a necessidade de ações
    básicas de saneamento para favorecer as condições de saúde geral da população. Além disso, o acesso aos serviços odontológicos e fonoaudiológicos deve ser facilitado
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 40, res. PO031.
  • Idioma: Português

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