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Descrição morfológica do diafragma do sagui-de-tufo-branco (Callithrix jacchus)

Thais Borges Lessa Maria Vitória Constantino; Luana Célia Stunitz da Silva; Paulo Ramos da Silva Santos; Antônio Chaves Assis Neto; Maria Angélica Miglino; Pedro Primo Bombonato; Carlos Eduardo Ambrósio

Pesquisa Veterinária Brasileira Seropédica v. 32, n. 6, p. 553-558, 2012

Seropédica 2012

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (ASN - 6 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Descrição morfológica do diafragma do sagui-de-tufo-branco (Callithrix jacchus)
  • Autor: Thais Borges Lessa
  • Maria Vitória Constantino; Luana Célia Stunitz da Silva; Paulo Ramos da Silva Santos; Antônio Chaves Assis Neto; Maria Angélica Miglino; Pedro Primo Bombonato; Carlos Eduardo Ambrósio
  • Assuntos: MORFOLOGIA ANIMAL; DIAFRAGMA ANIMAL; SAGUIS
  • É parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Seropédica v. 32, n. 6, p. 553-558, 2012
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: ASN-6 Documento Digital
  • Descrição: O músculo diafragma, encontrado apenas nos mamíferos, é o principal músculo no processo respiratório, servindo de fronteira entre as cavidades torácica e abdominal. Sua importância também ganha destaque em pesquisas realizadas no âmbito dos enxertos, empregando-se diversos tipos de membranas biológicas para o reparo de defeitos diafragmáticos, os quais podem gerar hérnias diafragmáticas. Apesar de muitos estudos já conduzidos para com os primatas não humanos, especialmente no que tange a espécie do novo mundo Callithrix jacchus (Sagui-de-tufo-branco), oriundo do nordeste brasileiro, as pesquisas envolvendo o uso do diafragma em tal espécie é inexistente. Deste modo objetivou-se caracterizar a morfologia e a biometria do diafragma na espécie Callithrix jacchus de ambos os sexos, analisando possíveis divergências estruturais entre machos e fêmeas. Para tal foram utilizados quatros animais, 2 machos e 2 fêmeas, adultos, que vieram a óbito por causas naturais, provenientes de um criadouro comercial. Após fixação em solução de formaldeído 10% os animais foram devidamente dissecados para fotodocumentação e em seguida o diafragma coletado para efetuação da biometria (comprimento e largura) com o uso de um paquímetro e para o processamento histológico por meio da coloração de hematoxilina-eosina e tricrômio de masson, da porção muscular. As mensurações feitas permitiram concluir que não houve diferenças signifcativas entre machos e femeas. A topografia e a presença de três aberturas (forame da veia cava caudal, hiato aórtico e esofágico) na extensão do diafragma corroboram com descrições na literatura classica para outros mamíferos. A presença de um centro tendíneo em "V" difere do encontrado para animais como o peixe-boi e porquinho-da-india, mas é similar ao encontrado para o gambá-de-orelhas-brancas e rato albino.
    No que diz respeito aos achados histológicos conclui-se que as fibras musculares estão dispostas de forma organizada, apresentam diâmetro grande e núcleos basais, tendo, portanto, características similares do músculo estriado esquelético tanto nos animais machos como nas fêmeas.
  • Editor: Seropédica
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 553-558.
  • Idioma: Português

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