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A oposição aos pavilhões do parque Ibirapuera (1950-1954)
Barone, Ana Cláudia Castilho
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material; v. 17 n. 2 (2009); 295-316
Universidade de São Paulo. Museu Paulista 2009-12-01
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Título:
A oposição aos pavilhões do parque Ibirapuera (1950-1954)
Autor:
Barone, Ana Cláudia Castilho
Assuntos:
Urbanismo Paulistano
;
Criação Do Parque Ibirapuera
;
Oposição Aos Pavilhões Do Ibirapuera
;
Iv Centenário De São Paulo
;
Urban Planning In São Paulo
;
Creation Of Ibirapuera Park
;
Opposition To The Pavilions Of Ibirapuera Park
;
Oscar Niemeyer
;
4th Centenary Of São Paulo
É parte de:
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material; v. 17 n. 2 (2009); 295-316
Descrição:
This article discusses the disagreements around the construction of Ibirapuera Park in the first half of the 1950s, when the municipal government of São Paulo decided, with support from the state government, to implement the project for the purpose of staging the celebrations of the city's 400th anniversary on its premises. Ibirapuera is regarded as the first metropolitan park in São Paulo. It was built in 1954 as the city laid claim to the title of "modern metropolis". Sprawling across an area of 1,584,000m² in the vicinity of wealthy neighborhoods, the park boasts a complex of buildings designed by Oscar Niemeyer for commemorative exhibitions. Its construction gave rise to a number of protests gathered around a group with direct representation in several institutions and mass media. Subsequently, however, the opposition was completely silenced not only by the social agents involved in the process but also by the literature published on the subject. In this paper, we try to raise a few questions about the said opposition in an effort to set a counterpoint to the commemorative nature of the events associated with the city's foundation, and thereby look beyond the celebration and acclamation of its progress. Our investigation brings to light an arena of conflicts and disputes, suggesting that there was no direct connection between the celebration of the city's anniversary and the modern design of the pavilions in Ibirapuera Park at the time, but rather a series of political clashes of great import for urban planning in São Paulo that are worth revisiting.
Este artigo trata das disputas em torno da realização do parque Ibirapuera, na primeira metade da década de 1950, quando a Prefeitura Municipal de São Paulo, com o apoio do Governo do Estado, decidiu implementá-lo, com o propósito de nele sediar as comemorações do seu 400º aniversário de fundação. O Ibirapuera é considerado o primeiro parque metropolitano de São Paulo. Foi construído em 1954, momento em que a cidade arvorava a condição de "metrópole moderna". Com 1.584.000 m² de área total, localizado junto a bairros nobres, o parque foi equipado com um conjunto de edifícios desenhados por Oscar Niemeyer, destinados a abrigar exposições comemorativas. Sua construção ensejou uma série de manifestações de oposição, consolidadas em torno de um grupo que teve franca representação em diversos meios institucionais e de comunicação. Posteriormente, no entanto, essa oposição foi totalmente silenciada tanto pelos agentes sociais envolvidos no processo quanto pela bibliografia sobre o assunto. Procura-se, aqui, levantar as questões em torno de tal oposição, com vistas a estabelecer um contraponto ao caráter comemorativo da própria fundação da cidade, permitindo a superação do olhar celebratório e de elogio do progresso paulistano. Essa investigação delineia um campo de conflitos e disputas, indicando que, naquele momento, não havia continuidade entre a celebração do aniversário da cidade e a modernidade dos pavilhões do Ibirapuera, mas sim uma série de embates políticos de relevância para o urbanismo em São Paulo, que merecem ser recuperados.
Títulos relacionados:
https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5523/7053
Editor:
Universidade de São Paulo. Museu Paulista
Data de criação/publicação:
2009-12-01
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
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