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Produção e análise de anticorpos anti-sítio fosforilado e não fosforilado na cauda da molécula de Miosina-Va passos para obter anticorpos monoclonais

Maria Cristina da Silva Pranchevicius Roy Edward Larson

2002

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Pranchevicius, Maria Cristina Da Silva )(Acessar)

  • Título:
    Produção e análise de anticorpos anti-sítio fosforilado e não fosforilado na cauda da molécula de Miosina-Va passos para obter anticorpos monoclonais
  • Autor: Maria Cristina da Silva Pranchevicius
  • Roy Edward Larson
  • Assuntos: BIOLOGIA CELULAR; BIOLOGIA MOLECULAR
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A miosina-Va é um motor molecular que se liga a actina ela é formada por duas cadeias pesadas idênticas e várias cadeias leves. Cada cadeia pesada consiste de três domínios: um domínio motor amino-terminal com sítios ligantes para actina e ATP; um domínio pescoço regulatório composto de seis motivos Ia que se liga calmodulina e cadeias leves; um domínio cauda estruturalmente distinto dentro da superfamília de miosinas, que pode estar envolvido em ligações com cargas e/ou outras interações proteína-proteína dentro da célula. O domínio cauda pode ser dividido em uma região proximal que predomina estrutura coiled-coil, uma região medial formada pelo intercalamento de estruturas coiled-coil e globular e uma outra região carboxi-terminal globular. Miosina-Va é um fósforo-substrato para uma proteína quinase II dependente de calmodulina (CaMKII), ela se liga a CamKII via uma região da cauda proximal/medial. Em melanóforos de Xenopus, o ciclo celular depende da fosforilação da miosina-Va que regula sua ligação a melanossomos. A quinase específica para esta fosforilação e o sítio têm sido identificado como: CamKII e serina 1650 no domínio cauda globular da miosina-Va. No presente estudo nós temos nos comprometido a gerar anticorpos monoclonais contra o sítio de fosforilação, com o propósito de que este será usado como sonda para investigar o papel funcional da fosforilação sobre miosina-Va em vários tecidos e linhagens celulares. Os seguintes peptídeos sintéticos,
    correspondendo ao sítio de fosforilação foram obtidos comercialmente: PEP1 -G1643LRKRTSS(PO4)IADE1654 onde S representa a serina fosforilada; PEP2 -G1643LRKRTSSIADE1654; e PEP3 -CL1644RKRTSS(PO4)IADE1654. Os peptídeos PEP1 e PEP2 foram cojugados com Keyhole Limpets Hemocyanin (KLH) via regiões carboxi-terminal usando 1-ethyl-3-(3- dimethyllaminopropyl)-carbodiimide (EDCI). PEP3 foi conjugado a KLH via sua cisteína amino-terminal usando m-maleimidobenzoyl ) -N-hydroxysuccinimide ester (MBS). Inoculações dos conjugado antigênicos foram feitas em camundongos Balb/c e a imunoreatividade do soro foi determinada através de ensaios de Western-blot e ELISA. Nossos resultados indicaram que o conjugado produzido via ligação cisteína foi mais antigênico do que os outros conjugados e produziu uma imuno-resposta muito mais específica. Hibridomas têm sido produzidos com células esplênicas de vários camundongos que apresentou imunoreatividade para miosina-Va fosforilada e/ou não fosforilada. Análises, através de ELISA, dos sobrenadantes dessas culturas de hibridomas têm demonstrado a secreção de distintos anticorpos contra miosina-Va fosforilada e não fosforilada. A expansão celular de hibridomas positivos e a seleção de clones positivos deverá resultar em linhagens celulares produzindo anticorpos monoclonais contra miosiana-Va fosforilada na serina 1650
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 59 p.
  • Idioma: Português

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