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Infecção experimental em cavalos pelo herpesvírus eqüino tipo 1: aspectos clínicos e detecção do agente pela reação em cadeia pela polimerase

Mori, Enio

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2005-02-25

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Infecção experimental em cavalos pelo herpesvírus eqüino tipo 1: aspectos clínicos e detecção do agente pela reação em cadeia pela polimerase
  • Autor: Mori, Enio
  • Orientador: Fernandes, Wilson Roberto
  • Assuntos: Herpesviridae; Dna Viral; Rinopneumonite Animal; Eqüinos; Reação Em Cadeia Por Polimerase; Polymerase Chain Reaction; Animal Rhinopneumonitis; Herpesviridae; Equine; Viral Dna
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Dez cavalos adultos clinicamente saudáveis foram inoculados por via intranasal com a estirpe A4/72 do herpesvírus eqüino tipo 1 (HVE-1). Com o intuito de estudar o efeito da dose infectante na severidade da rinopneumonite, os animais foram distribuídos em dois grupos experimentais: (a) grupo I (106,6 DICT50) e (b) grupo II (5×106,6 DICT50). Nos primeiros dez dias após a inoculação viral, todos os cavalos apresentaram manifestações de infecção respiratória leve e restrita às vias aéreas anteriores. Poucos animais desenvolveram leucopenia sangüínea envolvendo linfócitos (n=4) e neutrófilos (n=2). Somente em um houve aumento na contagem dos neutrófilos no lavado broncoalveolar (LBA). Apesar de possuírem elevados títulos de anticorpos neutralizantes antes da inoculação, alguns cavalos apresentaram soroconversão após o desafio viral. Esse padrão de resposta humoral foi determinado pelo aumento da dose infectante. O HVE-1 não foi isolado a partir das secreções nasais de nenhum animal. Entretanto, o DNA viral foi detectado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR) nas células mononucleares sangüíneas entre o terceiro e o oitavo dias pós-inoculação (d.p.i.) em todos os animais, indicando a ocorrência de viremia. Além disso, a prova de PCR detectou o vírus nas amostras de LBA a partir do nono d.p.i. no grupo II, demonstrando que a disseminação do HVE-1 pelo trato respiratório após o desafio viral foi dose-dependente. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que a PCR é uma técnica com alta sensibilidade para o diagnóstico do HVE-1, capaz de detectar a presença do DNA viral mesmo quando não ocorre a constatação do agente pelos métodos tradicionais
  • DOI: 10.11606/T.10.2005.tde-18102006-123602
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2005-02-25
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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