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Caracterização de Rickettsia spp. circulante em foco silencioso de febre maculosa brasileira no município de Caratinga, Minas Gerais, Brasil

Luciane Daniele Cardoso Renata Nascimento Freitas; Cláudio Lísias Mafra; Cristiane Vilas Boas Neves; Fátima Cristina Bacellar Figueira; Marcelo Bahia Labruna; Solange Maria Gennari; David Hughes Wlaker; Márcio Antonio Moreira Galvão

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 22, n. 3, p. 495-501, 2006

Rio de Janeiro 2006

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (LAB - 230 )(Acessar)

  • Título:
    Caracterização de Rickettsia spp. circulante em foco silencioso de febre maculosa brasileira no município de Caratinga, Minas Gerais, Brasil
  • Autor: Luciane Daniele Cardoso
  • Renata Nascimento Freitas; Cláudio Lísias Mafra; Cristiane Vilas Boas Neves; Fátima Cristina Bacellar Figueira; Marcelo Bahia Labruna; Solange Maria Gennari; David Hughes Wlaker; Márcio Antonio Moreira Galvão
  • Assuntos: RICKETTSIA SPP; RICKETTSIOSES EM ANIMAIS; FEBRE MACULOSA (EPIDEMIOLOGIA); CARRAPATOS; PULGAS; CARATINGA (MG)
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 22, n. 3, p. 495-501, 2006
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000300004>. Acesso em: 7 fev. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: LAB-230 Documento Digital
  • Descrição: O objetivo deste trabalho foi caracterizar Rickettsia spp. circulante em artrópodes vetores no Município de Caratinga, Minas Gerais, Brasil, por meio da PCR, e investigar a presença de anticorpos para riquétsias do grupo da febre maculosa em cães e eqüinos. 2.610 ectaparasitos foram coletados e identificados taxonomicamente. Amostras de DNA obtidas desses vetores foram submetidas à PCR e seqüenciamento. Em pulgas do gênero Ctenocephalides e em carrapatos Amblyomma cajennense foram identificadas seqüências com 100% de homologia com R. felis. Em carrapatos Rhipicephalus sanguineus uma seqüência apresentou 99% de homologia com R. felis e uma seqüência obtida de A. cajennense apresentou 97% de homologia com R. honei e R. rickettsiL Soros de cães (73) e de eqüinos (18) foram submetidos à imunofluorescência indireta (RIFI) usando-se antígeno de R. rickettsiL Apenas três dos soros de eqüinos (17%) mostraram-se positivos. A detecção molecular de riquetsias potelcialmente patogênicas ao homem em vetores e a presença de sororeatividade para riquetsias do grupo da febre maculosa em eqüinos. demonstram o risco de transmissão de riquetsioses nessa área e a necessidade de se manter um sistema contínuo de vigilância epidemiológica
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 495-501.
  • Idioma: Português

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