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A WORLD WHICH, INCIDENTALLY, IS NOT AS IT SHOULD BE: CRITICISM AND EXPLANATION BY AXEL HONNETH; UM MUNDO QUE, POR ACASO, NÃO É COMO DEVERIA SER: CRÍTICA E EXPLICAÇÃO EM AXEL HONNETH

De Caux, Luiz Philipe

Cadernos de Ética e Filosofia Política; v. 1 n. 30 (2017); 165-180

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2017-10-02

Acesso online

  • Título:
    A WORLD WHICH, INCIDENTALLY, IS NOT AS IT SHOULD BE: CRITICISM AND EXPLANATION BY AXEL HONNETH; UM MUNDO QUE, POR ACASO, NÃO É COMO DEVERIA SER: CRÍTICA E EXPLICAÇÃO EM AXEL HONNETH
  • Autor: De Caux, Luiz Philipe
  • Assuntos: Teoria Crítica Da Sociedade; Reconhecimento; Reconstrução; Capitalismo; Explicação; Critical Theory Of Society − Recognition − Reconstruction − Capitalism − Explanation
  • É parte de: Cadernos de Ética e Filosofia Política; v. 1 n. 30 (2017); 165-180
  • Descrição: O artigo problematiza o êxito do momento crítico do modelo da reconstrução normativa como pensado por Axel Honneth. Para tanto, destaca da obra de Honneth seus diagnósticos de tempo e elaborações conceituais dedicadas às patologias sociais em sentido amplo, incluindo patologias da liberdade individual, reificação, reconhecimento ideológico, paradoxos e desenvolvimentos normativos desviantes. Relacionando a crítica de patologias sociais ao funcionalismo normativo ao qual Honneth assente, bem como às premissas de fundo da reconstrução normativa, o artigo tenta mostrar que, em razão de seu conceito estrito do social, Honneth precisa limitar o momento crítico de seu modelo à autocrítica da autocompreensão de um mundo da vida contextual no interior do qual a teoria está inserida. O artigo busca, em particular, responder à questão sobre porque Honneth abandona o conceito de desenvolvimento paradoxal e, pouco tempo depois, passa a se valer do conceito de desenvolvimento desviante (Fehlentwicklung). Nessa substituição de conceitos, são encontrados elementos que reforçam a conclusão de que, em razão das referidas restrições, Honneth não pode coerentemente dispor de ferramentas que lhe possibilitem explicar por que aquilo mesmo que é o objeto da crítica, não obstante, existe, e por certo de maneira sistemática, apesar de entrar em contradição com os fundamentos da integração social.  Questiona-se assim a potência crítica do modelo honnethiano a partir de sua incapacidade explicativa. 
      The article discusses the success of the critical moment of the normative reconstruction model as thought by Axel Honneth. It highlights the time diagnosis and conceptual elaborations dedicated to social pathologies in a broad sense in Honneth's work, including pathologies of individual freedom, reification, ideological recognition, paradoxes and misdevelopments. Relating the criticism of social pathologies to the normative functionalism to which Honneth adheres as well as to the background assumptions of normative reconstruction, the article attempts to show that in virtue of his narrow concept of the social Honneth needs to limit the critical moment of his model to the self-criticism of the self-understanding of a contextual lifeworld within wich the theory is inserted. The article attempts in particular to answer the question why Honneth leaves the concept of paradoxical development and shortly thereafter adopts the concept of misdevelopment. In this substitution, elements are found that reinforce the conclusion that Honneth cannot consistently have tools that would allow him to explain the very thing that is the object of criticism does however exist, and certainly in a sistematical manner, despite contradicting the supposed foundations of social integration. The critical power of the honnethian model is thus questioned in the light of its explanatory inability. 
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/138734/134071
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2017-10-02
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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