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Sistema intra-uterino de levonorgestrel comparado a agonista do GnRH no tratamento da endometriose efeitos sobre o estadiamento laparoscópico e alterações histológicas do endométrio eutópico e ectópico

Mariana Kefalás Oliveira Gomes Rui Alberto Ferriani

2007

Disponible en FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Gomes, Mariana K. Oliveira )(Obténgalo)

  • Título:
    Sistema intra-uterino de levonorgestrel comparado a agonista do GnRH no tratamento da endometriose efeitos sobre o estadiamento laparoscópico e alterações histológicas do endométrio eutópico e ectópico
  • Autor: Mariana Kefalás Oliveira Gomes
  • Rui Alberto Ferriani
  • Materias: ENDOMETRIOSE (TRATAMENTO)
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descripción: O objetivo desse estudo prospectivo e controlado foi avaliar a ação do SIU-LNG no endométrio eutópico e ectópico de mulheres com algia pélvica crônica e endometriose, utilizando, como controle, pacientes tratadas com agonista do GnRH (aGnRH). Método: Vinte e duas mulheres entre 18 e 40 anos, com dor pélvica crônica, foram randomizadas para receber tratamento com SIU-LNG (n = 11) ou injeções mensais de aGnRH (n = 11) por 6 meses. Foi realizado "second-look" laparoscópico e o estadiamento da endometriose segundo os critérios da American Society for Reproductive Medicine (ASRM) foi comparado àquele da cirurgia pré-tratamento. Amostras de endométrio eutópico e ectópico obtidas pré- e pós tratamento foram analisadas por imuno-histoquímica. Modificações na expressão do marcador de apoptose Fas, receptor de progesterona tipo A (PRA) e receptor de estrogênio-‘alfa’ (ER-‘alfa’) foram quantificadas por H-score (um método microscópico quantitativo que avalia o número e a intensidade de células marcadas). Também foi quantificado o número de células marcadas pelo proliferating cell nuclear antigen (PCNA) (em 1000 células contadas), sendo expresso em índice de proliferação celular (IPC). A análise estatística foi realizada pelo teste bicaudal de Mann-Whitney. Resultados: Quatro pacientes (1 no grupo SIU-LNG e 3 no grupo aGnRH) foram excluídas por terem se recusado a realizar a laparoscopia de revisão. Após 6 meses de tratamento, o estadiamento reduziu em 6/10
    pacientes (60%) no grupo SIU-LNG e em 3/8 pacientes no grupo aGnRH (p=0,1698). O IPC reduziu após tratamento com SIU-LNG e com aGnRH, no epitélio (EP) e estroma (ST) do endométrio eutópico e ectópico (p<0,05). Apenas as usuárias de SIU-LNG apresentaram aumento do H-score para Fas no EP do endométrio eutópico e do ectópico (p<0,05). No ST, não houve modificação. A expressão de ER-‘alfa’ e PRA pelo EP glandular foi menor no endométrio eutópico após ambos os tratamentos, mas no EP glandular do endométrio ectópico houve redução apenas após o uso de SIU-LNG (p<0,05). No ST, observou-se menor expressão de ER-‘alfa’ no endométrio eutópico e ectópico das usuárias de SIU-LNG e somente no endométrio eutópico das pacientes tratadas com aGnRH (p<0,05). Houve menor expressão de PRA no ST do endométrio eutópico e ectópico apenas nas usuárias de SIU-LNG (p<0,05). Para todos os marcadores avaliados, nenhuma diferença foi encontrada entre os grupos. Conclusões: Ambos os tratamentos apresentaram tendência a reduzir a extensão das lesões endometrióticas em pacientes com algia pélvica crônica. De maneira semelhante ao aGnRH, o SIU-LNG reduziu a proliferação celular, a expressão de PRA e ER-‘alfa’ e aumentou a apoptose no endométrio eutópico e ectópico de pacientes com endometriose. Este mecanismo possivelmente explica a ação do SlU-LNG na redução da algia pélvica
  • Fecha de creación: 2007
  • Formato: 81 p. anexos.
  • Idioma: Portugués

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