skip to main content

Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Paraná

J. A Dias E. E Müller; Ricardo Augusto Dias; J. C Freitas; Marcos Amaku; Fernando Ferreira; M. C. P Silva; J. R Lobo; V. C. F Figueiredo; V. S. P Gonçalves; Jose Soares Ferreira Neto

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 66-76, 2009

Belo Horizonte 2009

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (DIA - 14 )(Acessar)

  • Título:
    Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Paraná
  • Autor: J. A Dias
  • E. E Müller; Ricardo Augusto Dias; J. C Freitas; Marcos Amaku; Fernando Ferreira; M. C. P Silva; J. R Lobo; V. C. F Figueiredo; V. S. P Gonçalves; Jose Soares Ferreira Neto
  • Assuntos: BRUCELOSE; BOVINOS; FATORES DE RISCO
  • É parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 66-76, 2009
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352009000700009>. Acesso em 9 ago. 2010
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: DIA-14 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, Supl. 1, p. 66-76, 2009
  • Descrição: Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Paraná. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores ou regiões. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 14.857 animais, provenientes de 2.098 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, os resultados de prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 4,0% [3,2-4,8%] e 1,7% [1,1-2,4%]. Para os circuitos, a prevalência de focos e a de animais foram, respectivamente: circuito 1, 14,7% [10,9-19,2%] e 2,8% [1,2-4,4%]; circuito 2, 8,8% [5,9-12,6%] e 2,4% [1,0-3,8%]; circuito 3, 3,4% [1,6-6,1%] e 0,85% [0,21-1,5%]; circuito 4, 2,3% [0,94-4,8%] e 0,83% [0,02-1,6%]; circuito 5, 2,3% [0,94-4,7%] e 1,6% [0,06-3,3%]; circuito 6, 0,3% [0-1,9%] e 0,09% [0-0,27%]; circuito 7, 1,0% [0,21-2,9%] e 2,2% [0-6,0%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,20 [1,42-3,40]) e prática de aluguel de pasto (OR= 2,45 [1,54-3,90])
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 66-76.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.