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A atuação da enfermeira na UTI neonatal: entre o ideal, o real e o possível

Montanholi, Liciane Langona

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem 2008-12-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A atuação da enfermeira na UTI neonatal: entre o ideal, o real e o possível
  • Autor: Montanholi, Liciane Langona
  • Orientador: Merighi, Miriam Aparecida Barbosa
  • Assuntos: Cuidado De Enfermagem; Pesquisa Qualitativa; Recém-Nascido; Unidade De Terapia Intensiva Neonatal; Newborn; Newborn Intensive Care Unit; Nursing Care; Qualitative Research
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O recém-nascido internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) necessita de cuidados específicos para o seu desenvolvimento saudável, tornando essencial o cuidado prestado pelo enfermeiro. Este estudo teve como objetivos conhecer e compreender a vivência da enfermeira na UTI neonatal e apreender o típico de vivência dessa profissional em ações na UTI neonatal. Optou-se pela abordagem qualitativa, com enfoque da Fenomenologia Social, tendo como base as questões norteadoras: Fale-me do seu dia-a-dia na UTI neonatal. Como você realiza o cuidado direto ao recém-nascido? Além das atividades que você já desenvolve, há alguma outra atividade que gostaria de realizar aqui na UTI neonatal? Identificaram-se categorias concretas do vivido, emergidas dos discursos, as quais foram interpretadas, segundo o referencial de Alfred Schütz. O tipo vivido da enfermeira que atua em UTI neonatal é: aquela que desenvolve ações do dia-a-dia, gerenciando a unidade e a assistência de enfermagem, prestando alguns cuidados diretos ao recém-nascido em situações específicas ou nos cuidados de alta complexidade, atendendo às necessidades dos pais dos recém-nascidos. Algumas enfermeiras, apesar de conviver com vários fatores intervenientes como a inadequada relação funcionário/recém-nascido, a deficiência de equipamentos e materiais, a sobrecarga de trabalho administrativo, a falta de cursos de aprimoramento para aperfeiçoar o cuidado direto ao recém-nascido, a presença de estímulo sonoro na unidade e a dificuldade do trabalho em equipe, sentem-se satisfeitas com sua atuação e com a melhora do recém-nascido. Outras enfermeiras manifestam insatisfação com seu trabalho, sentem-se desvalorizadas e sem autonomia. As enfermeiras têm expectativas quanto ao seu trabalho. Visualizam mudanças, como cursos de aprimoramentos, implantação de protocolos de cuidados, humanização entre a equipe de trabalho e a diminuição do trabalho administrativo. Observou-se a necessidade de adequar a quantidade e a qualidade dos recursos humanos de enfermagem nas UTIs neonatais e de ressignificar as práticas de cuidados das enfermeiras. Ademais, a criação de protocolos, a educação permanente, a qualificação para o manejo dos recursos tecnológicos e a prática de enfermagem baseadas em evidências científicas são fatores que, além de possibilitar aos profissionais que prestem um cuidado de boa qualidade, favorecem a autonomia profissional nas tomadas de decisões
  • DOI: 10.11606/D.7.2008.tde-05052009-110804
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Data de criação/publicação: 2008-12-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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