skip to main content

A arqueologia e a política do antihumanismo; The archeology and politics of antihumanism

Anastacio, Lara Pimentel Figueira

Cadernos de Ética e Filosofia Política; v. 2 n. 35 (2019): Dossiê especial - Foucault, Políticas da arqueologia: 50 anos de A arqueologia do saber (1969); 200-215

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2019-12-30

Acesso online

  • Título:
    A arqueologia e a política do antihumanismo; The archeology and politics of antihumanism
  • Autor: Anastacio, Lara Pimentel Figueira
  • Assuntos: Foucault; Archeology; Practice; Representation; Humanism; Foucault; Arqueologia; Prática; Representação; Humanismo
  • É parte de: Cadernos de Ética e Filosofia Política; v. 2 n. 35 (2019): Dossiê especial - Foucault, Políticas da arqueologia: 50 anos de A arqueologia do saber (1969); 200-215
  • Descrição: The article proposes to interpret Archeology as a practice by analyzing it as a method that aims not only to circumscribe the discursive fields that make possible the knowledge of each time, but also to define what, at its extreme limit, is thinkable. For Foucault it was essential to make possible the “unthinkable ” through the experience of difference. We intend to identify in Foucault this movement of thought, which a certain academic tradition has identified as “ anti-humanism” theorists, by describing the anthropological circle that characterizes the modern episteme in “The order of things”, Foucault's consequent critique of this problem and his later solution in texts that begin his genealogical course.
    Trata-se de interpretar a arqueologia como uma prática ao analisá-la como um método que pretende não apenas circunscrever os campos discursivos que tornam possíveis os saberes de cada tempo, mas também definir aquilo que se localiza na fronteira do que é pensável em cada um desses campos. Ao descrever os limites do pensável, torna-se tarefa do arqueólogo também tornar possível o impensável por meio da experiência da diferença. Pretendemos, assim, identificar esse movimento do pensamento foucaultiano, que certa tradição acadêmica identifica como “ anti-humanista ”, ao descrevermos o círculo antropológico que caracteriza a episteme moderna em As palavras e as coisas, a consequente crítica de Foucault a esse problema e sua posterior solução em textos que iniciam seu percurso genealógico.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/160708/158611
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2019-12-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.