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Comparação entre sensibilidade espectral e espectro de bioluminescência em duas espécies de elaterídeos e uma espécie de phengodídeo

A. A. Carvalho John Manuel de Souza; Dora Selma Fix Ventura; V R Viviani; Etelvino José Henriques Bechara; Reunião Anual da FESBE (13. 1998 Caxambú)

Resumos Caxambú: FESBE, 1998

Caxambú FESBE 1998

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado (AM=SJo/14) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Comparação entre sensibilidade espectral e espectro de bioluminescência em duas espécies de elaterídeos e uma espécie de phengodídeo
  • Autor: A. A. Carvalho
  • John Manuel de Souza; Dora Selma Fix Ventura; V R Viviani; Etelvino José Henriques Bechara; Reunião Anual da FESBE (13. 1998 Caxambú)
  • Assuntos: INSETOS; PERCEPÇÃO (PSICOLOGIA)
  • É parte de: Resumos Caxambú: FESBE, 1998
  • Descrição: Objetivo: Obter curvas de sensibilidade espectral em espécies brasileiras de vagalumes e compará-las a cor da bioluminescência, levantando provavéis aspectos ecológicos relacionados. Método: Indivíduos adultos de 2 famílias, Phengodidae (provavelmente Phrixothrix sp 1) e Elateridae (Pyrearinus termitilluminans e Pyrophorus divergens), foram coletados no Parque Nacional das Emas. Os phenngodídeos não emitem luz quando em vôo, o que dificulta a coleta, além de serem muito frágeis e pouco resistentes. Curva de sensibilidade espectral ((S(λ)) foram obtidas por meio de eletrorretinogramas (ERGs) em resposta a pulso de luz em 23 comprimentos de onda entre 320 e 695 nm, em estado de adaptação ao escuro, e quando possível , ao verde. Os espectros de bioluminescência das lanternas adnominais dos animais foram determinados por espectrofluorimetria. Resultados: Todos os animais coletados têm hábito noturno. As curvas de sensibilidade espectral dos alaterideos apresentaram 2 picos: um principal no verde (540 a 560 nm), e um secundário na faixa do UV (340 a 400 nm). Após adaptação ao verde, o pico principal deslocou-se para o UV, o que confirma a presença de pelo menos 2 tipos de fotorreceptor (verde e UV). As curvas de bioluminescência destes animais também têm picos na região do verde, próximos aos da curva S(λ). A curva S(λ) do phengodídeo apresentou um pico na região do vermelho (entre 600 a 660 nm), assim como a curva do espectro da bioluminescência. Conclusão: Em todos os casos estudados S(λ) coincidiu com o espectro da bioluminescência na região do pico principal. Com relação à bioluminescência, todas as espécies confirmaram a teoria do contraste: otimização da cor quando comparada ao "ruído" de fundo. Apoio fincnaeiro: CNPq, FINEP E FAPESP.
  • Editor: Caxambú FESBE
  • Data de criação/publicação: 1998
  • Formato: p. 244.
  • Idioma: Português

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