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Estudo Comparativo entre Alterações de Perfusão e Achados Positivos da Reserva de Fluxo Coronariano

Costantino Roberto Frack Costantini Jose Antonio Ramires; Costantino Ortiz Costantini; Marcos Antonio Denk; Sergio Gustavo Tarbine; Marcelo de Freitas Santos; Daniel Aníbal Zanuttini; Carmen Weigert Silveira; Admar Moraes de Souza; Rafael Michel de Macedo

Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 108, n. 1, p. 38-46, 2017

São Paulo 2017

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCBIB )(Acessar)

  • Título:
    Estudo Comparativo entre Alterações de Perfusão e Achados Positivos da Reserva de Fluxo Coronariano
  • Autor: Costantino Roberto Frack Costantini
  • Jose Antonio Ramires; Costantino Ortiz Costantini; Marcos Antonio Denk; Sergio Gustavo Tarbine; Marcelo de Freitas Santos; Daniel Aníbal Zanuttini; Carmen Weigert Silveira; Admar Moraes de Souza; Rafael Michel de Macedo
  • Assuntos: VASOS CORONÁRIOS -- FISIOPATOLOGIA; RESERVAS BIOLÓGICAS -- FISIOLOGIA; DOENÇAS CARDIOVASCULARES -- MORTALIDADE; ISQUEMIA MIOCÁRDICA
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 108, n. 1, p. 38-46, 2017
  • Descrição: Fundamento: A avaliação funcional da obstrução arterial coronariana é empregada na prática cardiológica para correlacionar a obstrução anatômica e a queda de fluxo. Dentre as formas de avaliação, o estudo da reserva fracionada de fluxo (RFF) coronariano se tornou a mais utilizada. Objetivo: Avaliar a correlação entre a RFF com achados de isquemia, obtidos por métodos não invasivos como a ecocardiografia de estresse ou medicina nuclear, e a presença de obstrução crítica da artéria coronária. Métodos: Estudo retrospectivo de casos tratados com procedimentos sistematizados e padronizados para doença coronariana entre março de 2011 e agosto de 2014. Foram incluídos 96 pacientes com 107 obstruções coronarianas críticas (> 50% no tronco da coronária e/ou ≥ 70% nos demais segmentos) estimadas por angiografia coronariana quantitativa (ACQ) e ultrassonografia intracoronariana (USIC). Todos os casos apresentaram isquemia em um dos estudos não invasivos. Resultados: Ao estudo da RFF com adenosina na dose de 140 µg/kg/min, valores ≤ 0,80 foram encontrados em 52% dos casos. Na análise de correlação para RFF ≤ 0,80, avaliando-se sensibilidade/especificidade, valor preditivo positivo/ negativo, acurácia e curva ROC em relação ao grau de estenose, extensão da estenose e presença de isquemia, não foram observados valores de significância ou de forte correlação. Conclusão: A RFF coronariana a um valor de corte de 0,80 não apresentou correlação com testes não invasivos de isquemia em pacientes com obstruções coronarianas graves à ACQ e USIC
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 38-46.
  • Idioma: Português;Inglês

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