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Dor musculoesquelética e qualidade de vida em voz de indivíduos disfônicos resultados preliminares

Ana Carolina Ramos Vanessa Veis Ribeiro; Alcione Ghedini Brasolotto; Kelly Cristina Alves Silvério; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (24. 2016 Bauru)

Resumos São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016

São Paulo Universidade de São Paulo 2016

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  • Título:
    Dor musculoesquelética e qualidade de vida em voz de indivíduos disfônicos resultados preliminares
  • Autor: Ana Carolina Ramos
  • Vanessa Veis Ribeiro; Alcione Ghedini Brasolotto; Kelly Cristina Alves Silvério; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (24. 2016 Bauru)
  • Assuntos: DOR; SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO -- FISIOPATOLOGIA; QUALIDADE DE VIDA; DISFONIA; QUALIDADE DA VOZ
  • É parte de: Resumos São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivos: Caracterizar e correlacionar a frequência e intensidade da dor musculoesquelética com qualidade de vida em voz de sujeitos disfônicos. Métodos e Procedimentos: Estudo retrospectivo, transversal e quantitativo (CEP 1.357.432). Participaram 38 adultos (média=31,5 anos), com disfonia funcional/organofuncional. Foram analisadas as respostas aos protocolos Qualidade de Vida em Voz (QVV) e Questionário de Investigação da Dor Musculoesquelética. Os dados foram analisados através do teste de correlação de Spearman (p≤0,05). Resultados: O escore médio do domínio sócio-emocional do protocolo QVV foi 75,26; do físico foi 61,42 e do total foi 67,33 pontos. Observou-se maior frequência de dor, entre “sempre” e “com frequência” na parte superior das costas (média=2,05), e entre “com frequência” e “raramente” na laringe (média=1,36), parte inferior das costas (média=1,26) e pescoço (média=1,26). A dor foi mais intensa em: parte superior das costas (média=19,60), ombros (média=18,47), laringe (média=18,15), parte inferior das costas (média=17,89) e pescoço (média=17,65). Observa-se que quanto maior a intensidade da dor na região submandibular, menor a qualidade de vida nos domínios sócio-emocional (r=-0,418; p=0,009), físico (r=-0,471; p=0,003) e total (r=-0,502; p=0,002). Não houve correlação entre a frequência da dor e qualidade de vida em voz. Conclusões: Conclui-se que em indivíduos disfônicos, a dor na região submandibular influencia negativamente em sua qualidade de vida relacionada à voz.
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: 2 p.
  • Idioma: Português

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