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Presenças Impessoais: tons de humano na cena-paisagem

Ferrer, Maria Clara

Revista Brasileira de Estudos da Presença, 2017-12, Vol.7 (3), p.626-648

Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, GETEPE - Grupo de Estudos em Educação, Teatro e Performance

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  • Título:
    Presenças Impessoais: tons de humano na cena-paisagem
  • Autor: Ferrer, Maria Clara
  • Assuntos: Acting ; Actors ; Aesthetics ; Audience participation ; Audiences ; Cena-Paisagem ; Dramatic theory ; Estética Não-Antropocêntrica ; Goebbels ; Goebbels, Heiner ; Keywords ; Landscape art ; Presença ; Regy, Claude ; Régy ; Sensory perception ; Set design ; Theater
  • É parte de: Revista Brasileira de Estudos da Presença, 2017-12, Vol.7 (3), p.626-648
  • Descrição: Resumo: Por ser considerada como uma propriedade daquele que atua, a presença costuma ser abordada do ponto de vista do trabalho do ator. Rompendo com essa concepção, o artigo pretende compreender a presença como uma qualidade relacional, e não pessoal. Para tanto, serão analisados dois espetáculos: Stifters Dinge, de Heiner Goebbels, e Variações sobre a morte, de Claude Régy. Compostos como paisagens, ambos desenvolvem uma estética não antropocêntrica da cena e permitem pensar a presença como um fenômeno da percepção e pelo prisma da atividade do espectador. Abstract: Considered as an acting feature, presence is generally approached from the actor’s perspective. Disrupting this conception, this work intends to grasp presence as a relational, not a personal quality. For this purpose, two performances will be analyzed: Heiner Goebbels’s Stifters Dinge and Claude Régy’s Variations on death. Created as landscapes, both performances develop a non-anthropocentric aesthetics of the scene and allow envision presence as a perception phenomenon and from the point of view of the audience activity. Résumé: Considérée comme une propriété de celui qui joue, la présence est généralement abordée du point de vue du travail de l’acteur. En rupture avec cette conception, l’article cherche à penser la présence comme une qualité relationnelle, et pas personnelle. Pour cela, deux spectacles seront analisés: Stifters Dinge de Heiner Goebbels et Variations sur la mort de Claude Régy. Composés comme des paysages, l’un et l’autre développent une esthétique non anthropocentrique de la scène et aident à penser la présence comme un phénomène de la perception et par le prisme de l’activité du spectateur.
  • Editor: Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, GETEPE - Grupo de Estudos em Educação, Teatro e Performance
  • Idioma: Inglês;Português

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