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Avaliação da nasalidade de fala em crianças com Sequência de Robin

Rosana Prado Oliveira Ilza Lazarini Marques; Luiz de Souza; Telma Vidoto de Souza Brosco; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka

CoDAS São Paulo v. 27, n. 1, p. 51-57, Jan./Feb. 2015

São Paulo 2015

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  • Título:
    Avaliação da nasalidade de fala em crianças com Sequência de Robin
  • Autor: Rosana Prado Oliveira
  • Ilza Lazarini Marques; Luiz de Souza; Telma Vidoto de Souza Brosco; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka
  • Assuntos: FISSURA PALATINA; FONOAUDIOLOGIA
  • É parte de: CoDAS São Paulo v. 27, n. 1, p. 51-57, Jan./Feb. 2015
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20152014055>. Acesso em: 23 abr. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital;MPro Digital
  • Descrição: OBJETIVO: Reportar os resultados da palatoplastia primária na Sequência de Robin (SR); verificar a relação entre modalidades de avaliação da nasalidade; comparar nasalidade entre técnicas na palatoplastia. MÉTODOS: Este estudo envolveu a identificação da hipernasalidade em quatro modalidades: avaliação ao vivo com escala de quatro pontos; avaliação ao vivo com teste cul-de-sac; julgamento de gravações por juízes e avaliação nasométrica. Julgamentos ao vivo da nasalidade e escores de nasalância foram obtidos em prontuários, enquanto uma frase gravada foi julgada por juízes para ocorrência de nasalidade. Concordância entre as quatro modalidades foi estabelecida assim como associação entre nasalidade, turbulência nasal e idades na cirurgia e na avaliação. Teste exato de Fisher foi usado para comparar achados entre as técnicas cirúrgicas. RESULTADOS: A concordância entre nasalância, avaliação ao vivo com escala de quatro pontos e com teste cul-de-sac e julgamentos de gravações por juízes variou entre razoável (0,32) e perfeita (1,00). Porcentagem de ocorrência de hipernasalidade variou muito entre as diferentes modalidades. Ocorrência média de hipernsalidade no grupo operado com técnica de Furlow foi menor (26%) do que no grupo que recebeu a técnica de von Langenbeck (53%). Somente os resultados avaliados ao vivo foram estatisticamente significantes (escala: p=0,012; cul-de-sac: p<0,001). Juízes ouviram turbulência nasal em 22 (32%) das 69 gravações e uma associação entre hipernasalidade e turbulência nasal foi encontrada. CONCLUSÃO: Ocorrência de hipernasalidade foi menor para os pacientes com SR que receberam a técnica de Furlow. Identificação da hipernasalidade variou grandemente entre as quatro modalidades de avaliação
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 51-57.
  • Idioma: Português

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