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Sandro Penna, il canto segreto di eros e cosmos; Sandro Penna, Il Canto Segreto di Eros e Cosmos; Sandro Penna, il canto segreto di eros e cosmos

Biancofiore, Angela

Revista de Italianística; n. 27 (2014); 5-15

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2014-06-06

Acesso online

  • Título:
    Sandro Penna, il canto segreto di eros e cosmos; Sandro Penna, Il Canto Segreto di Eros e Cosmos; Sandro Penna, il canto segreto di eros e cosmos
  • Autor: Biancofiore, Angela
  • Assuntos: Sandro Penna; Poesia Grega; Poesia Italiana Moderna; Sandro Penna; Poesia Greca; Greek Poetry; Italian Modern Poetry
  • É parte de: Revista de Italianística; n. 27 (2014); 5-15
  • Descrição: O lirismo cósmico de Sandro Penna está profundamente ligado à grande poesia antiga, grega mas também latina, e se inscreve numa linha de desenvolvimento da poesia italiana que vai de Leopardi a Pascoli, até Ungaretti e Quasimodo. Sua poesia recusa, como nas obras dos líricos gregos, a palavra magniloquente e retórica: por meio do canto, seu verso expressa os movimentos do coração, as errâncias , a solidão, a alegria e o desespero. Às vezes suspenso entre sentimentos antinômicos, o sujeito lírico de Penna constrói a cada instante o próprio equilíbrio precário e celebra a cada instante seu nascimento para o mundo
    The cosmic lyrical poetry of Sandro Penna is deeply connected with the great ancient poetry, Greek and Latin alike: his work is part of a development trend within Italian literature that goes from Leopardi to Pascoli until Ungaretti and Quasimodo. As did the ancient Greek lyrical poets, Penna’s poetry refuses rhetorical language. His verse expresses, through song, the heart’s movements, wanderings, solitude, joy and despair. Sometimes hanging between opposed feelings, the lyrical subject of Penna’s poems builds at every moment his precarious balance and celebrates without ceasing his birth to the world
    Il lirismo cosmico di Penna ha un profondo legame con la grande poesia antica, greca ma anche latina, iscrivendosi in una linea di sviluppo della poesia italiana che va da Leopardi a Pascoli, fino a Ungaretti e Quasimodo. La sua poesia rifiuta, come nelle opere dei lirici greci, la parola magniloquente e retorica: il suo verso esprime, attraverso il canto, i moti del cuore, le erranze, la solitudine, la gioia e la disperazione. A volte sospeso tra sentimenti antinomici, il soggetto lirico di Penna costruisce ad ogni istante il suo equilibrio precario, e celebra ad ogni istante il suo nascere al mondo
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/italianistica/article/view/116087/113741
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2014-06-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Italiano

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